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  • 'É uma conquista do rosto das mulheres', Lídia Jorge, após vencer o Prémio Pessoa
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María Corina Machado, de 58 anos, surgiu em Oslo na madrugada de quinta-feira, dia 11, para um momento que muitos venezuelanos consideraram histórico. Após 12 anos impedida de sair do país e 16 meses passada na clandestinidade, a vencedora do Prémio Nobel da Paz 2025 apareceu no balcão do Grand Hotel, na capital da Noruega, pouco depois das 02:20, sendo recebida por centenas de compatriotas que aguardavam a sua chegada. Em Caracas, ainda era a noite de 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos, o que reforçou o simbolismo do momento. Entre lágrimas, aplausos e gritos de ‘valente’, a rival de Nicolás Maduro respondeu com entusiasmo, proclamando “Viva Venezuela!”

O reencontro com a comunidade venezuelana e com a própria família transformou a aparição num episódio de forte carga humana. Vestida de forma simples – calças de ganga, T-shirt e casaco preto –, Corina foi saudada por apoiantes que viajavam de várias partes da Europa e que viram na sua chegada um sinal de esperança para uma mudança política no país. A sua irmã, Clara Machado, afirmou sentir um enorme alívio ao abraçá-la novamente, descrevendo o momento como quase irreal. Num gesto de proximidade que a caracteriza, a Nobel desceu à rua para cumprimentar as pessoas de perto, acompanhada pelos colaboradores mais próximos e por figuras que têm apoiado a sua causa internacionalmente, incluindo o presidente do Comité Norueguês do Nobel, Jørgen Watne Frydnes.

A chegada tardia de Corina Machado a Oslo criou grande expectativa, já que não pôde estar presente na cerimónia oficial de entrega do Nobel, nem no tradicional banquete, nem na conferência de imprensa inicialmente prevista. Devido a dificuldades na saída da Venezuela, a sua filha representou-a nos eventos protocolares, gerando incerteza até ao último momento sobre se a própria laureada conseguiria comparecer.

Assim, quando finalmente se mostrou perante apoiantes e jornalistas, o átrio do hotel encheu-se de emoção e alívio, num dos regressos mais aguardados da história recente do prémio. Para muitos dos presentes, tratou-se de um encontro irrepetível, marcado não apenas pela relevância política de Corina Machado, mas também pelo simbolismo da sua resistência.

Com a situação agora estabilizada, a opositora de Maduro prepara-se para cumprir a agenda oficial desta quinta-feira. Prevê-se que dê a conferência de imprensa adiada, após uma reunião com o primeiro-ministro norueguês, Jonas Gahr Støre, e que assine o livro de visitas do Nobel. Mais tarde, deverá inaugurar a exposição ‘A Democracia à Beira do Abismo’, no Centro Nobel da Paz, dedicada à sua trajetória política e à luta pela defesa das liberdades na Venezuela.

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