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  • 'Já fizeram o seu número (sobre os portugueses da flotilha)', Nuno Melo
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O secretário da Administração da Prefeitura de Praia Grande, no estado brasileiro de São Paulo, foi assassinado durante a tarde de segunda-feira, dia 15. Ruy Ferraz Fontes tinha 63 anos e ocupou, entre 2019 e 2022, o cargo de delegado geral da Polícia Civil paulista.

A Polícia Militar adiantou que foram disparados mais de dez tiros contra o carro em que seguia Ruy Ferraz Fontes. O condutor perdeu o controlo da viatura e colidiu contra um autocarro.

De acordo com o ‘Jovem Pan News’, foram encontrados um Fiat Argo e um Jeep Renegade com matrículas falsas, que terão sido usados no crime. Dentro das viaturas estavam vários carregadores e munições, que foram apreendidos.

A Polícia Civil está a investigar o caso.

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“A vida não espera”, escreveram os Bombeiros Voluntários da Moita depois de, na madrugada desta segunda-feira, terem assistido o nascimento de Nariel, em plena área de serviço da A33, enquanto se dirigiam para o Hospital Garcia da Horta, em Almada. Este foi já o 15.º parto a que este corpo de bombeiros prestou assistência ao longo deste ano.
Estávamos em 2009, já lá vão mais de 16 anos.  Em Portugal, que naquele ano tinha sido palco de três eleições sucessivas – autárquicas, legislativas e europeias – vivia-se o declínio do consulado de José Sócrates, que apesar de ter acabado de ser reeleito para a chefia do governo, começava visivelmente a perder a mão no país. Na economia, os reflexos da recessão de 2008, em que a falência do Lehman Brothers tivera um impacto brutal, começavam a sentir-se em Portugal; na política, começava a sentir-se um certo cheiro a enxofre, tais as sucessivas suspeições envolvendo políticos e empresários que começavam a marcar a agenda; e o otimismo que marcara o primeiro governo de Sócrates dera lugar a um visível fim de festa, onde a desconfiança e falta de fé em que viriam tempos melhores estava patente. Estávamos então a dois anos da entrada da troika e também da de Pedro Passos Coelho que, nas eleições antecipadas, que viriam ter lugar a Junho de 2011, substituiria Sócrates e os socialistas no governo.