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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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Uma medida inovadora está redesenhar o modo como as empresas se desenvolvem no Brasil. É que no Estado de Santa Catarina, governado por Jorginho Mello, já é possível montar fábricas dentro de estabelecimentos prisionais. Espaço, linha de montagem e mão de obra são todas vertentes disponibilizadas pelas prisões do Estado do Sul brasileiro, num projeto que junta desenvolvimento económico e reintegração social.

Em setembro foram abertos 18 editais para a instalação de empresas em cadeias catarinenses. Com muitos dos locais para o seu alojamento já construídos, as instituições apenas têm que montar os seus equipamentos e contratar empregados que pertençam à população reclusa. A medida inclui 30 espaços dentro das penitenciárias, já edificados ou destinados à construção, que contabilizam um total de quase 19 mil m² e que possibilitam a criação de 2 mil postos de trabalho.

Num vídeo publicado nas suas redes sociais, Jorginho Mello afirma que este é um bom negócio para toda a gente: “o empresário consegue uma boa mão de obra. O preso ganha um salário para ajudar a sua família, e pagar a sua estadia no presídio. O Estado recupera o valor investido nas penitenciárias, e ajuda na ressocialização”.

Recluso a trabalhar numa prisão em Santa Catarina

O governador de Santa Catarina acrescenta ainda que as empresas estão satisfeitas com a mão de obra, garantindo que esta medida “tem corrido muito bem”.

Atualmente há pelo menos 7.500 presos com emprego remunerado em Santa Catarina. Em 2024 o Estado arrecadou 28 milhões de reais (4.522.000.00 de euros) com o trabalho destas pessoas. O salário mensalmente auferido por estes profissionais é de 1.5 mil reais (242,25 euros), um valor que corresponde ao salário mínimo brasileiro. No entanto, este montante não fica inteiramente ao dispor do recluso: 25% ficam para o Estado, de modo a pagar a sua passagem pela prisão, 50% vão diretamente para a família e os remanescentes 25% seguem para uma conta poupança que ficará acessível ao indivíduo assim que este assegure a sua liberdade.

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