Frase do dia

  • 'Não quero viver num país onde 5 mil €/mês num agregado é ser rico', Miguel Pinto Luz
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Pinto Balsemão gostaria de manter o jornal Expresso sob tutela da família, num momento em que a Impresa, proprietária da SIC e do semanário Expresso, está em negociações com a MediaForEurope (MFE), grupo da família Berlusconi, para a aquisição de uma participação relevante no grupo português, na ordem dos 75%.

O negócio com a MFE, que terá de avançar para que o grupo Impresa consiga cumprir as obrigações financeiras no curto prazo, significa que o afastamento da família Balsemão da gestão executiva e editorial do grupo.

No entanto, sabe o 24Horas, o desejo de Pinto Balsemão de ficar com o Expresso, jornal que fundou há mais de 50 anos e que se confunde com a sua história pessoal, é um assunto que já foi colocado em cima da mesa nas negociações que decorrem entre a família e os italianos.

Depois de ter sido administrador e, na prática, diretor do Diário Popular, em 1972, Francisco Pinto Balsemão criou a Sojornal, a empresa iria lançar o jornal Expresso a 6 de janeiro de 1973. Foi o primeiro diretor do semanário que constitui a génese daquele que chegou a ser o maior grupo de comunicação social do país.

Durante décadas, o semanário foi um sucesso de vendas em banca e de faturação de publicidade – além da influência que conquistou entre as elites políticas e económicas.

O lançamento da SIC, a 6 de outubro de 1992, e consequente crescimento do negócio da televisão, mudou o perfil do grupo de Balsemão, já com a televisão a funcionar como locomotiva do grupo, enquanto a área da imprensa entrou em declínio.

Com os italianos da MEF mais interessados no negócio da televisão, a manutenção do histórico Expresso seria uma forma de preservar a memória e percurso de Pinto Balsemão, enquanto jornalista e patrão dos media.

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