Frase do dia

  • ‘Não é o setor privado da saúde que vai salvar o SNS, o SNS é que pode salvar o setor privado da saúde, se não mandar tantos utentes para lá', Luís Montenegro
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A família de Umo Cani, a mulher guineense que morreu, na sexta-feira, dia 31 de outubro, grávida de 38 semanas no Hospital Amadora-Sintra, vai apresentar uma queixa-crime contra a ministra da Saúde, Ana Paula Martins. A informação foi avançada por uma amiga, Paloma Mendes, em declarações à SIC/SIC Notícias.

“O problema aqui não é não saber trabalhar, é não dar valor a um problema. Vários casos que apareceram, ela desvalorizou. Quantos mais casos têm de ser desvalorizados para perceberem que ela não tem competência para ficar neste posto? Obviamente, uma demissão seria o mais certo a fazer. E não é só por causa do caso da Umo, é por causa de todos esses casos que antecedem a Umo até ao dia de hoje”, critica Paloma Mendes, salientando que Ana Paula Martins “tem um ano e meio de serviço e nada mudou”.

A amiga de Umo Cani considera que as declarações feitas pela ministra da Saúde, quando o presidente do Conselho de Administração do Hospital Amadora-Sintra apresentou a demissão, na segunda-feira, são mais uma forma de se desresponsabilizar. De salientar que Ana Paula Martins destacou que teve o cuidado de pedir informações sobre a grávida ao hospital e que os dados foram fornecidos de forma incompleta. Por ter sido mal informada, a responsável pela pasta da Saúde disse publicamente que Umo Cani não estava a ser acompanhada no Serviço Nacional de Saúde (SNS), o que veio a revelar-se falso.

A amiga da grávida vai mais longe: que Ana Paula Martins se deveria ter justificado aos familiares: “Não pediu desculpa, não lhe interessa sequer pedir desculpa pelas declarações, porque culpabiliza completamente o hospital pela ausência da informação. Não toma nenhuma responsabilidade pelo que disse.”

Além da grávida, a bebé acabou por morrer horas após a cesariana de urgência. O marido de Umo Cani acredita que a mulher e a filha morreram pela maneira como foram tratadas.

Em declarações feitas, a partir da Guiné-Bissau, à SIC Notícias, Braima Seidi garantiu que Umo Cani estava a ser acompanhada desde o início de julho e que tinha indicação para ligar para o 112, caso o trabalho de parto estivesse prestes a iniciar-se: “Na noite de quinta-feira, a minha mulher estava com dores na barriga. A minha irmã ligou para o 112. Demoraram. De repente, recebi a notícia de que faleceu a minha esposa.”

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