Frase do dia

  • 'Pessoas que acham que uma piada é equivalente a uma agressão, são pessoas que nunca levaram uma boa carga de porrada', Ricardo Araújo Pereira
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A jornalista, de 61 anos, foi durante vários anos namorada de José Sócrates. Só que o brilho da paixão desfez-se em 2014 e Fernanda Câncio tomou posições diferentes – a favor e contra – em 2016 e 2018.

Certo é que enquanto namoraram faziam vida de casal e chegaram a procurar casa juntos. Férias gozadas a dois foram muitas, mas destaca-se umas em Formentera, em 2014, onde Fernanda Câncio e o namorado, José Sócrates estiveram com o amigo Carlos Santos Silva e a mulher, Inês do Rosário. Os dois casais ficaram hospedados, durante cerca de duas semanas, numa casa que custou 18 mil euros.

Fernanda Câncio sempre preferiu manter-se longe dos holofotes que iluminam o Processo Marquês. Aliás, pauta-se no seu quotidiano pela discrição. Só em 2016 reagiu a todas as notícias que começaram a aparecer sobre o ex-namorado e a incluiam. “Independentemente da campanha de calúnias de que sou alvo, é natural que haja gente bem intencionada e séria que se questiona sobre como podia eu ‘não saber’. Se fizesse ideia da relação pecuniária entre Carlos Santos Silva e José Sócrates teria feito perguntas por considerar a situação, no mínimo, eticamente reprovável”, escreveu a jornalista, na revista Visão, ao mesmo tempo que revelou estar “chocada” com a detenção do antigo primeiro-ministro.

Em relação às férias que passou com o ex-namorado, sobretudo as tão badaladas de Formentera, também se defendeu: “Quando alguém próximo faz um convite para passar férias não é costume perguntar se é a pessoa que nos convida que paga ou se é a outra, como quando nos convidam para jantar ou almoçar não perguntamos de onde vem o dinheiro. Quem aufere uma avença de 25 mil euros/mês (que José Sócrates me disse receber) pode decerto pagar a meias um aluguer como o da casa em Formentera, e cujo valor eu conhecia. Não me passou pela cabeça outro raciocínio”.

Depois do artigo na Visão, a jornalista remeteu-se ao silêncio. Voltou a falar em 2018 após terem sido divulgados vídeos do interrogatório a que foi sujeita. Fernanda mudou de ideias e acabou por virar-se contra José Sócrates por quem, fontes próximas, garantem que foi “apaixonadíssima”. “Mentiu ao país, ao seu partido, aos correligionários, aos camaradas, aos amigos. E mentiu tanto e tão bem que conseguiu que muita gente séria não só acreditasse nele como o defendesse, em privado e em público, como alguém que consideravam perseguido e alvo de campanhas de notícias falsas, boatos e assassinato de caráter”.

E prosseguiu no desabafo afiançando que o ex-namorado tinha agido de “má fé”. “Ao fazê-lo, não podia ignorar que estava não só a abusar da boa-fé dessas pessoas como a expô-las ao perigo de, se um dia se descobrisse a verdade, serem consideradas suas cúmplices e alvo do odioso expectável. Não podia ignorar que o partido que liderara, os governos a que presidira, até as políticas e ideias pelas quais pugnara, seriam conspurcados, como por lama tóxica, pela desonra face a tal revelação”.

Esta quarta-feira, 22, Fernanda Câncio é inquirida, na qualidade de testemunha, no Processo Marquês. Resta saber para onde apontará, aos dias de hoje, o pêndulo da jornalista. Certo é que será confrontada com escutas e mensagens. E há mensagens duvidosas. Em 2014, a jornalista já separada do namorado, continuava a dar-se com várias amigas de Sócrates e também com ele. Foi em setembro que trocou a seguinte SMS com o ex: “Vais ver, ela volta para ti. Não há assim tantos ex-pm com massa e casa em Paris”.

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A jornalista, de 61 anos, já começou a ser inquirida no tribunal, em Lisboa, no caso a Operação Marquês que envolve o seu ex-namorado, José Sócrates. E a agulha pende para o lado negativo. Câncio não se quer meter em alhadas. “Nunca tive vida em comum com esta pessoa, nunca coabitei com esta pessoa, nunca tive economia comum com esta pessoa. Creio que isto é suficiente”, respondeu à juiz Susana Seca. A magistrada queria saber se Câncio tinha tido uma relação amorosa com Sócrates, dado que começou por declarar ter “proximidade” com o arguido.