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  • 'Justiça não pode ser refém de agendas políticas', Cura Mariano, presidente do Supremo Tribunal de Justiça
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A pré-candidatura do senador Flávio Bolsonaro à Presidência, anunciada na semana passada, alterou o xadrez político no Brasil. O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, atualmente preso, quer consolidar uma estratégia anti-PT, liderando um bloco de centro-direita e dando continuidade do legado do pai. Os brasileiros serão chamados a escolher o próximo presidente da República a 4 de outubro de 2026.

Flávio Bolsonaro, que se apresenta pelo Partido Liberal, pretende tirar partido da rejeição da opinião pública em relação ao atual presidente brasileiro. De acordo com o instituto Datafolha, Lula é rejeitado por 44% do eleitorado – um ponto percentual acima do ex-presidente inelegível Jair Bolsonaro, que atinge 45% de rejeição na mesma sondagem. No entanto, a antipatia atinge o restante clã Bolsonaro: os filhos Flávio e Eduardo enfrentam taxas de rejeição de 38% e 37%, e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro de 35%. Outro ponto relevante: de acordo com o Datafolha, metade do eleitorado garante que não votará num candidato apoiado pelo ex-presidente Bolsonaro, contra 26% que garantem escolher esse candidato e 21% que talvez o faça.

Definindo-se como uma versão mais moderada do bolsonarismo, Flávio procura fidelizar o eleitorado de direita e manter uma capacidade de diálogo junto do centro político. A candidatura retira espaço à de Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo, até recentemente encarado como um nome forte do centro-direita contra Lula.

O nome de Flávio Bolsonaro já estava a ser testado nas sondagens. A sondagem do Datafolha, com trabalho de campo dias antes de o filho de Bolsonaro anunciar que ia entrar na corrida ao Planalto, dava-lhe 36% dos votos num confronto direto com Lula, que conquistava 51% das intenções de voto.

Já outra sondagem do Instituto Veritá, que decorreu após ser público que Flávio Bolsonaro ia avançar, veio apresentar um empate técnico entre os dois candidatos numa possível segunda volta: Lula com 39,8% e Flávio com 39,2%.

Enquanto isso, a notoriedade de Lula continua imbatível. Um estudo do IBESPE, com trabalho de campo antes do anúncio de Flávio Bolsonaro, indica que, quando os brasileiros são perguntados, de forma espontânea, sobre quem vão votar nas presidenciais, Lula destaca-se com 26,5%, seguindo-se Jair Bolsonaro (que não se pode candidatar) com 16% e Tarcísio de Freitas com 6,3%.

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