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  • 'Em Portugal, é quase mais fácil uma pessoa divorciar-se do que despedir um trabalhador', Cecília Meireles
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O recente ataque a uma embarcação com bandeira portuguesa reacendeu o debate sobre a capacidade do Estado em proteger os seus interesses e cidadãos no mar. Segundo a revista Sábado, o candidato presidencial Gouveia e Melo, antigo chefe do Estado-Maior da Armada, foi perentório: “Portugal não pode ser passivo diante de ataques a embarcações nacionais”, exigindo uma resposta firme e coordenada do governo.

O incidente, cujos contornos ainda estão a ser apurados, ocorreu num contexto internacional de crescente instabilidade marítima, onde a pirataria e os conflitos regionais ameaçam a navegação comercial. Para Gouveia e Melo, este ataque representa não só uma agressão ao património nacional, mas também um teste à soberania e à credibilidade do Estado português. “A proteção das embarcações nacionais é uma obrigação constitucional e um pilar da nossa política externa”, sublinhou o almirante.

Juristas ouvidos pelo 24Horas recordam que o direito internacional impõe ao Estado de bandeira o dever de proteger os seus navios, podendo recorrer a mecanismos diplomáticos ou, em último caso, a medidas de retaliação proporcionais. No entanto, alertam para o risco de escalada, defendendo que qualquer resposta deve ser ponderada e enquadrada no respeito pelas normas internacionais.

A oposição já manifestou preocupação com eventuais repercussões económicas e diplomáticas, enquanto especialistas em segurança defendem o reforço da presença naval portuguesa em zonas de risco e a cooperação com aliados europeus.

O caso poderá precipitar alterações na legislação de defesa e na estratégia de segurança marítima, obrigando o governo a clarificar os limites da resposta nacional perante ameaças externas. Para já, o episódio serve de alerta para a necessidade de Portugal afirmar a sua voz e proteger os seus interesses num cenário global cada vez mais volátil.

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