Frase do dia

  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
Search

A candidatura de Henrique Gouveia e Melo desmentiu as declarações de Luís Marques Mendes, negando estar por trás de uma “campanha negra” contra o candidato apoiado pelo PSD. Num comunicado enviado à comunicação social, o Almirante refere que foi o “normal escrutínio dos órgãos de comunicação social e, sobretudo, as omissões convenientes das declarações do próprio que realçaram a opacidade do seu percurso profissional ligado à atividade de consultoria de negócios”.

Gouveia e Melo destaca que Marques Mendes “continua sem esclarecer” para que clientes trabalhou enquanto esteve na Abreu Advogados e mostra-se contra a falta de transparência do adversário: “O Dr. Marques Mendes candidatou-se à Presidência da República por sua livre vontade. Assim sendo, não se deve refugiar em qualquer regra de sigilo de uma qualquer entidade a que esteve ligado para faltar ao dever ético de
transparência, exigível naturalmente para quem se candidata ao mais alto cargo da nação.”

Para o Almirante, o antigo comentador da SIC “deve revelar todas as suas ligações profissionais”, de forma a que possa ser escrutinado sobre eventuais conflitos de interesse com a função de Presidente da República.

“O manto de opacidade só perdurará e aumentará enquanto o candidato não for absolutamente claro sobre as questões atrás enunciadas e enquanto não for absolutamente transparente sobre todos os interesses que representou e o tipo de atividade que exerceu”, refere.

Gouveia e Melo considera ainda que a transparência “é um dos alicerces fundamentais de um estado de direito democrático e não se compadece com quaisquer reservas de sigilo para quem se candidata à Presidência da República”.

Recomendado para si

O presidente do Governo de Espanha, Pedro Sánchez, deu a conhecer a sede do governo espanhol aos mais curiosos.