A Frente Comum deu início hoje, sexta-feira, dia 24, à meia-noite, a uma greve geral na Administração Pública, em contestação ao Governo. Em causa estão as condições de trabalho e o corte no investimento nos serviços públicos.
Dirigentes da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública e da Federação Nacional dos Professores (FENPROF) já se congratularam com a adesão de milhares de trabalhadores à greve na administração pública.
Junto à Escola Artística Antonio Arroio, em Lisboa, encerrada devido à greve, o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana, acompanhado por um dos secretários-gerais da Federação Nacional dos professores (FENPROF), José Feliciano Costa, realçou que o setor da recolha do lixo, por exemplo, teve uma adesão à paralisação de 90% durante a madrugada.
A adesão de professores, educadores e auxiliares das escolas, médicos, enfermeiros e auxiliares dos serviços de saúde, trabalhadores dos transportes públicos, inspetores e funcionários do Fisco, funcionários judiciais, entre outros, estão a ‘paralisar’ o País.
 
								 
								 
								 
													 
													 
								 
								 
								 
								 
								 
								 
								 
								