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  • 'É uma conquista do rosto das mulheres', Lídia Jorge, após vencer o Prémio Pessoa
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Um piquete de greve no estaleiro municipal da Amadora foi abalado na manhã desta quinta-feira, dia 11, por um incidente grave: uma encarregada de obra utilizou, alegadamente, uma viatura da câmara socialista para atropelar um dos sindicalistas, que estava devidamente identificado.

A situação ocorreu no contexto da greve geral, ontem, quinta-feira, que paralisou serviços e sectores por todo o País. A Polícia de Segurança Pública (PSP) tomou conta da ocorrência e identificou a mulher, que poderá agora responder por suspeitas de crime relacionadas com a condução perigosa e atentado à integridade física de um manifestante.

“O que é que isto vai fazer? Atropelaste-o! Agora, vais a tribunal! Chamem uma ambulância!”, gritou um dos trabalhadores. A encarregada da obra respondeu, de forma indignada: “Vou a tribunal o quê, c******?”

Os dados recolhidos no local indicam que, no segundo turno de trabalho, cerca de 80% dos trabalhadores aderiram à greve, refletindo um impacto significativo na atividade laboral naquela câmara municipal.

A greve geral de quinta-feira foi convocada de forma conjunta pelas duas principais confederações sindicais portuguesas, CGTP-IN e UGT, em protesto contra um pacote de alterações à legislação laboral que os sindicatos consideram prejudicial aos direitos dos trabalhadores. Esta paralisação nacional é a primeira greve geral conjunta em mais de uma década, e mobilizou sectores essenciais por todo o território.

Ao longo do dia, transportes públicos e privados foram fortemente afetados, com muitos serviços de comboios e autocarros cancelados ou paralisados, escolas encerradas e vários hospitais a funcionar apenas com serviços mínimos. A aviação civil também sentiu a greve, com centenas de voos cancelados e a transportadora nacional a operar um número reduzido de ligações para cumprir as exigências legais de serviço mínimo.

As manifestações espalharam-se por várias cidades, com concentrações e piquetes de greve junto a órgãos públicos, empresas e serviços municipais. Também no sector da educação a paralisação foi forte, com muitos docentes e não docentes a aderirem, seguindo as orientações de entidades sindicais como a FENPROF.

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