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  • 'Eu via-o com firmeza, coragem e gostava da forma como se exprimia', André Ventura sobre José Sócrates, numa entrevista antiga à Sábado
  • 'Eu via-o com firmeza, coragem e gostava da forma como se exprimia', André Ventura sobre José Sócrates, numa entrevista antiga à Sábado
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O Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, voltou a registar momentos de forte pressão operacional, com filas prolongadas e tempos de espera elevados na zona das chegadas. Imagens exclusivas do 24Horas, captadas este sábado, dia 20, mostram centenas de passageiros concentrados junto ao controlo de passaportes.

Os constrangimentos no principal aeroporto do País têm-se repetido nos últimos meses, sobretudo à entrada em território nacional. O controlo documental mantém-se como um dos principais focos de atrasos, alimentando o descontentamento entre os milhares de viajantes. O 24Horas apurou que, em alguns períodos, os passageiros chegam a aguardar mais de duas horas para conseguir entrar no País. “Isto é uma vergonha!”, diz-nos fonte, revoltada com o que viveu hoje: “É um bom cartão de visita para quem chega a Lisboa.”

Recorde-se que, a ministra da Administração Interna, Maria Lúcia Amaral, explicou que Portugal está a monitorizar continuamente o que está a acontecer no aeroporto, onde funciona uma sala de crise com responsáveis da PSP, do Sistema de Segurança Interna (SSI), da ANA e de parceiros privados.

Questionada sobre as falhas técnicas, a ministra explicou que, desde dia 10, entrou em vigor a segunda fase do sistema, que inclui a recolha de dados biométricos, como fotografia e impressões digitais. Até então, esses dados eram processados manualmente pelos agentes, mas passaram a ser captados através de quiosques eletrónicos, o que veio trazer dificuldades. “Iniciou-se, juntamente com uma visita da Comissão Europeia que perturbou todo este precário sistema, o controlo destes dados biométricos, através de quiosque. Bastou isso para perturbar tudo”, justificou-se Maria Lúcia Amaral, referindo-se à utilização dos novos equipamentos.

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O primeiro-ministro afirmou este sábado, dia 20, que “nada obsta” a que Portugal possa enviar militares para a Ucrânia em tempo de paz, mas reiterou que o país não terá soldados no terreno enquanto durar o conflito. Luís Montenegro falava na conferência de imprensa conjunta com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, durante a sua primeira visita a Kyiv enquanto chefe do Governo.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, instituiu um prémio próprio inspirado no Nobel da Paz e concedeu‑o a si mesmo, numa cerimónia realizada em Caracas, poucos dias depois de a líder oposicionista María Corina Machado ter sido distinguida com o verdadeiro Prémio Nobel da Paz 2025, em Oslo.