Frase do dia

  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
Search

Um episódio insólito ocorreu em frente ao Palácio de St. James, em Londres, quando um elemento da Guarda Real teve de intervir devido à atitude de um turista. As imagens captadas no local mostram o visitante a aproximar-se de forma considerada imprópria, interferindo no trabalho do guarda.

Perante a situação, o guarda recorreu à expressão tradicional do protocolo: ‘Make way for the Queen’s Guard’ (‘Abram caminho para a Guarda da Rainha’, em português), ordenando de imediato que o turista se afastasse.

A intervenção seguiu os protocolos da Guarda Real, reconhecida pela disciplina rigorosa e pela postura imperturbável perante os visitantes. Contudo, os guardas estão autorizados a reagir de forma firme, sempre que a sua função é posta em risco.

Foi o que aconteceu neste caso: o guarda acabou por perder a paciência e respondeu com um murro ao turista.

A cena foi registada em vídeo e rapidamente partilhada nas redes sociais, onde ganhou grande repercussão.

Recomendado para si

O aumento das medidas de segurança surgem na sequência de um atropelamento, em 2024, onde cinco pessoas morreram.