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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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Os responsáveis pela averiguação preventiva da Procuraduria-Geral da Repúblia (PGR) ao caso Spinumviva pretendem abrir um inquérito judicial a Luís Montenegro, avança a revista Sábado, na sua edição que chega às bancas esta quarta-feira, dia 8. Segundo a PGR esta averiguação está a decorrer e o Ministério Público (MP) aguarda documentação que depois “carecerá de análise”.

“Não há, assim, neste momento, qualquer convicção formada que permita encerrar a referida averiguação preventiva nem nada foi proposto ao Procurador-Geral neste domínimo”, esclarece a PGR.

Em causa está a construção da casa do primeiro-ministro, em Espinho e a origem de fundos adquiridos para a aquisição de apartamentos em Lisboa.

De acordo com a informação avançada por este título, os procuradores responsáveis pela investigação do caso acreditam que apenas um inquérito judicial poderá esclarecer todas as dúvidas suscitadas. Sendo que a palavra final caberá sempre a Amadeu Guerra, o Procurador-Geral da República. O pedido de abertura do inquérito crime deverá ser feito em breve, de modo a quebrar sigilos bancários, aceder a informação fiscal e ao nome dos clientes e perceber de que forma deu entrada e saída o dinheiro.

A averiguação preventiva à empresa da família de Montenegro foi determinada pelo Ministério Público em março deste ano.

A reação a esta notícia não se fez esperar. O primeiro-ministro afirmou-se tranquilo, estupefacto, mas revoltado com a notícia avançada, e estranhou o timing, uma vez que estamos às portas das eleições autárquicas, do que apelidou de “manobras obscuras”. 
“É uma pouca-vergonha”, afirmou ainda aos jornalistas a partir de Albufeira, onde se encontra, precisamente, a participar na campanha para as próximas eleições. “Configura uma situação que é uma vergonha, uma deslealdade processual, democrática. Não sei qual é a fonte da notícia. Todos os esclarecimentos pedidos são dados. Aguardarei a análise”, afirmou, reiterando: “É uma pouca-vergonha, vou repetir: é uma pouca-vergonha”. 
Luís Montenegro garantiu ainda que “não me intimido e continuarei a fazer o meu trabalho”.

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