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  • "Governo deve evitar fazer campanha eleitoral sobre isso (Orçamento de Estado 2026)", Marcelo Rebelo de Sousa
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Os responsáveis pela averiguação preventiva da Procuraduria-Geral da Repúblia (PGR) ao caso Spinumviva pretendem abrir um inquérito judicial a Luís Montenegro, avança a revista Sábado, na sua edição que chega às bancas esta quarta-feira, dia 8. Segundo a PGR esta averiguação está a decorrer e o Ministério Público (MP) aguarda documentação que depois “carecerá de análise”.

“Não há, assim, neste momento, qualquer convicção formada que permita encerrar a referida averiguação preventiva nem nada foi proposto ao Procurador-Geral neste domínimo”, esclarece a PGR.

Em causa está a construção da casa do primeiro-ministro, em Espinho e a origem de fundos adquiridos para a aquisição de apartamentos em Lisboa.

De acordo com a informação avançada por este título, os procuradores responsáveis pela investigação do caso acreditam que apenas um inquérito judicial poderá esclarecer todas as dúvidas suscitadas. Sendo que a palavra final caberá sempre a Amadeu Guerra, o Procurador-Geral da República. O pedido de abertura do inquérito crime deverá ser feito em breve, de modo a quebrar sigilos bancários, aceder a informação fiscal e ao nome dos clientes e perceber de que forma deu entrada e saída o dinheiro.

A averiguação preventiva à empresa da família de Montenegro foi determinada pelo Ministério Público em março deste ano.

A reação a esta notícia não se fez esperar. O primeiro-ministro afirmou-se tranquilo, estupefacto, mas revoltado com a notícia avançada, e estranhou o timing, uma vez que estamos às portas das eleições autárquicas, do que apelidou de “manobras obscuras”. 
“É uma pouca-vergonha”, afirmou ainda aos jornalistas a partir de Albufeira, onde se encontra, precisamente, a participar na campanha para as próximas eleições. “Configura uma situação que é uma vergonha, uma deslealdade processual, democrática. Não sei qual é a fonte da notícia. Todos os esclarecimentos pedidos são dados. Aguardarei a análise”, afirmou, reiterando: “É uma pouca-vergonha, vou repetir: é uma pouca-vergonha”. 
Luís Montenegro garantiu ainda que “não me intimido e continuarei a fazer o meu trabalho”.

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O autarca socialista Álvaro Araújo, recandidato à presidência da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, está na mira da oposição local, depois daquela autarquia ter disponibilizado, em pleno período eleitoral, um autocarro para o transporte de um grupo de munícipes para uma deslocação a Lisboa, com o objetivo de assistirem a um espetáculo musical.
Num almoço tido a 30 de Julho, uma quinta-feira, no restaurante Pabe (onde é que haveria de ser?) naquela que ainda hoje é conhecida como ‘a mesa do dr. Balsemão’, Nuno Vasconcellos faz ao seu padrinho, entre a entrada e o prato principal, uma oferta aparentemente irrecusável, especialmente para quem, como Balsemão, já estava a ver a vida a andar para trás, tal o ‘tamanho’ da dívida da Impresa, que já rondaria uns incomportáveis 250 milhões de euros: “Tio” – disparou Nuno – “quero ajudá-lo, tenho aqui a solução para o grupo”.