Frase do dia

  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
Search

Acusado por André Ventura, no debate que os opôs na semana passada, de ter “interesses em Angola”, Luís Marques Mendes tem tentado desde aí negar terminantemente qualquer relação com o regime de Luanda e com supostos negócios que possam ter a nossa antiga colónia como palco. Só que a internet e a malfadada ‘memória digital’ têm vindo a pregar-lhe algumas partidas…

Logo no dia seguinte ao debate, onde, recorde-se, Marques Mendes negara a pés juntos ter “interesses escondidos” em Angola, tal como Ventura o tinha acusado, o 24Horas revelou que, pese embora esse desmentido, o candidato presidencial do PSD era apresentado no site da Abreu Advogados como o responsável do ‘Angola Desk’ daquela sociedade.

Uma situação da qual o próprio Mendes se apressou a alijar responsabilidades, preferindo-a considerar como “um lapso”, e atribuindo-a a “um esquecimento” da própria Abreu: “Eu já não tenho nada a ver com Angola vai para três ou quatro anos”, garantiu então em contacto com o nosso jornal.

Só que já depois de ter visto o seu nome sumir como que por encanto do site da Abreu enquanto responsável pelo ‘Angola Desk’, o 24Horas descobriu que, há pouco mais de um ano, mais concretamente em outubro do ano passado, contrariamente ao que Marques Mendes asseverara quanto ao facto de nada ter a ver com Angola “vai para três ou quatro anos”, o agora candidato presidencial tinha sido coanfitrião da conferência que, em parceria com o escritório angolano FBL e com a Lex África, a ‘sua’ Abreu Advogados organizou em Luanda, mais concretamente no Epic Sana, a unidade hoteleira que nos últimos anos serviu sempre como ‘quartel general’ de Mendes durante as suas estadas na capital angolana.

Aliás, no evento subordinado ao tema ‘Corredor do Lobito, impactos em Angola e África Subsariana’, Marques Mendes foi apresentado, não só como presidente do Conselho Estratégico da Abreu, mas também – aliás em primeiro lugar… – como ‘Conselheiro de Estado em Portugal’ (sic.), um detalhe que já na altura, soube o 24Horas, causou alguma estranheza junto de alguns participantes.

Há pouco mais de um ano, Luís Marques Mendes (o segundo a contar da direita), apresentado como ‘Conselheiro de Estado em Portugal’, foi, a par do ministro dos Transportes angolano, o destaque de uma conferencia organizada pela Abreu Advogados em Luanda
Coube a Marques Mendes, ao final da manhã, encerrar a conferência organizada pela Abreu Advogados e que teve o Corredor do Lobito, uma obra em cujo consórcio participa a Mota-Engil, como tema principal.
Luís Marques Mendes foi a atração principal da conferencia organizada pela Abreu Advogados no Epic Sana de Luanda.

Essa conferência, cujo encerramento esteve a cargo de Marques Mendes, que então já admitia a possibilidade de vir a candidatar-se ao Palácio de Belém, teve Ricardo Viegas d’Abreu, o ministro dos Transportes angolano, como ‘keynote speaker’, e contou ainda com a participação de diversos ‘players’ do setor da logística e dos transportes.

Este evento realizou-se poucas semanas antes da visita oficial do então presidente norte-americano Joe Biden a Angola, cuja administração ‘apostou’ no financiamento da obra do referido corredor ferroviário do Lobito, um projeto que visa contrariar a presença chinesa naquela região.

Recomendado para si

Um total 877 560 pessoas terão assistido ao décimo quinto debate entre candidatos às próximas presidenciais. O frente a frente entre Catarina Martins e António José Seguro foi transmitido ontem, dia 6 de dezembro, pela SIC (onde foi visto por 774 340 pessoas ) e pela SIC Notícias (canal onde 103 220 espectadores o acompanharam). No seu melhor minuto o debate terá sido seguido por 826 300 pessoas.
Nas últimas semanas, Manuel João Vieira tem dado entrevistas a vários meios de comunicação social, incluindo ao 24Horas, que se têm tornado virais nas redes sociais pela postura diferente que o candidato apresenta.