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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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O gabinete de segurança do governo israelita aprovou, durante a madrugada desta sexta-feira, dia 8, o plano militar proposto pelo primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, para ocupar a cidade de Gaza.

“As Forças de Defesa de Israel (IDF) preparar-se-ão para assumir o controlo da cidade de Gaza, garantindo ao mesmo tempo a prestação de ajuda humanitária à população civil fora das zonas de combate”, divulga o governo israelita num comunicado.

O plano de ocupação passa por cinco fases: desarmar o Hamas, fazer regressar todos os reféns (com ou sem vida), desmilitarizar e controlar a segurança de Faixa de Gaza e, por fim, estabelecer uma “administração civil alternativa” para o enclave.

Antes da reunião, que durou dez horas, Netanyahu admitiu que não pretende governar a Faixa de Gaza, mas, sim, entregá-la às “forças árabes que a governem”.

Temendo mais mortes, quando o mundo já considera que há um genocídio na Palestina, muitos países já reagiram à decisão do governo israelita. O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, por exemplo, recorda que a ofensiva “só trará mais derramamento de sangue”.

A ministra dos Negócios Estrangeiros da Austrália, Penny Wong, alerta que o plano de ocupar a cidade de Gaza “só agravará a catástrofe humanitária”.

Já o Egito adverte que a proposta israelita levará o Hamas a executar os reféns.

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Num vídeo que divulgou nos seus canais sociais, Salvador Sobral faz uma forte crítica à posição da RTP em manter Portugal como uma das nações a participar no próximo Festival da Eurovisão. Isto mesmo depois de ter sido autorizada a participação de Israel, que levou a que alguns países, como Espanha, por exemplo, desistissem de participar no certame.
O jornalista não teve qualquer hesitação em afirmar o que lhe ia no pensamento: “Tiraram a criança à mãe porque é pobre! Mais nada. Porque é pobre!” gritou visivelmente chocado.