Frase do dia

  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
Search

As forças armadas israelitas atacaram várias cidades no sul do Líbano esta quinta-feira, dia 4, poucas horas depois de o Papa Leão XIV terminar a visita ao país. Os ataques aconteceram na mesma semana em que países Líbano e Israel estabeleceram os primeiros contactos diplomáticos em décadas.

Segundo justificaram as Forças de Defesa de Israel (IDF), a ofensiva deveu-se a uma alegada existência de armazéns de armas do movimento fundamentalista xiita Hezbollah.

Os ataques aconteceram nas cidades de Jbaa, Mahrouna, Mjadel e Baraachit e, segundo o porta-voz militar israelita Avichay Adraee, foi ordenada uma evacuação dos civis uma hora antes do ataque.
O ataque foi condenado pela Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL), que considera que “estas ações são claras violações da resolução 1701 do Conselho de Segurança”, aprovada em 2006.

Recomendado para si

Num vídeo que divulgou nos seus canais sociais, Salvador Sobral faz uma forte crítica à posição da RTP em manter Portugal como uma das nações a participar no próximo Festival da Eurovisão. Isto mesmo depois de ter sido autorizada a participação de Israel, que levou a que alguns países, como Espanha, por exemplo, desistissem de participar no certame.
O jornalista não teve qualquer hesitação em afirmar o que lhe ia no pensamento: “Tiraram a criança à mãe porque é pobre! Mais nada. Porque é pobre!” gritou visivelmente chocado.