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  • ''Não podemos deixar a Ucrânia e o Volodymyr sozinhos com esses tipos”, Alexander Stubb, presidente da Finlândia
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União Europeia de Radiodifusão permite a participação de Israel na Eurovisão 2026. Por causa disso, quatro países desistiram de participar.

A Eurovisão volta a ser palco de polémica, desta vez devido à decisão da União Europeia de Radiodifusão (UER) de não levar a votação a participação ou não de Israel na edição de 2026. O tema tornou-se viral entre os fãs, dividindo opiniões e reacendendo debates sobre o papel da política num dos maiores eventos culturais da Europa.

A origem da controvérsia remonta ao aumento das tensões no Médio Oriente, especialmente devido ao conflito em Gaza. Em resposta, várias emissoras públicas – entre elas as de Espanha, Países Baixos, Irlanda e Eslovénia – ameaçaram boicotar o concurso caso Israel fosse autorizado a participar. A UER, pressionada por ambos os lados, optou por não convocar uma votação formal, justificando a decisão como forma de evitar divisões ainda maiores entre os membros e preservar a integridade do festival.

Eden Golan, a representante de Israel em 2025

O presidente israelita, Isaac Herzog, saudou a decisão da UER, afirmando que Israel “merece estar representado em todos os palcos do mundo”. “Fico feliz por Israel participar mais uma vez na Eurovisão (…), e espero que esta competição continue a ser um evento que promova a cultura, a música, a amizade entre as nações e o entendimento cultural transfronteiriço”, escreveu Herzog na rede social X.

Segundo a BBC, mais de 70% das emissoras participantes defendem que a presença de Israel deve ser debatida não só em termos musicais, mas também políticos e éticos. Especialistas em cultura digital sublinham que a Eurovisão se tornou um microcosmo das tensões europeias, onde a pressão das redes sociais e dos movimentos de boicote amplifica cada decisão. “A ausência de votação oficial levanta dúvidas sobre a transparência e a responsabilidade da UER”, aponta um analista citado pela CNN.

O impacto cultural é imediato: a Eurovisão, tradicionalmente um espaço de união e diversidade, vê-se agora no centro de um debate sobre direitos humanos, liberdade artística e responsabilidade social. O adiamento da decisão revela um festival cada vez mais permeável às dinâmicas virais e às exigências de uma audiência global, que pede clareza e posicionamento.

No fundo, esta tendência mostra como a cultura pop e os grandes eventos internacionais já não podem ignorar as questões políticas e sociais que fervilham nas redes. A Eurovisão 2026 será, inevitavelmente, um teste à capacidade da UER de equilibrar tradição, inclusão e as novas exigências de transparência.

Após a votação, as estações públicas dos vários países deverão confirmar a sua participação na edição de 2026. E Portugal já confirmou que vai manter-se na competição.

De acordo com a UER, “a lista completa dos participantes na edição do 70.º aniversário do Festival Eurovisão da Canção será anunciada antes do Natal”.

A final do 70.º Festival Eurovisão da Canção está marcado para 16 de maio, sendo antecedida de duas semifinais a 12 e 14 de daquele mês.

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