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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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Numa publicação nas redes sociais, que parece um ajuste de contas, o histórico militante do PS, começa por se congratular com a notícia de que José Manuel Anes se encontra livre de perigo e por aí se ficam as cordialidades.
Estranhando as circunstâncias do crime e, em particular o facto da agressão ter sido “cometida por um familiar próximo”, João Soares considera que o “que aconteceu prova de alguma forma por que foi um péssimo presidente dessa coisa absurda que é o OSCOT”.

Soares recorda que conheceu Anes “na maçonaria, e depois quando foi depor de forma delirante na Comissão da AR de Camarate” e espera que este “incidente marque a sua retirada da prática das aparições públicas disparatadas e fantasiosas que tem sido o seu percurso de pretenso especialista em segurança” e acrescenta: “Vê-se bem como é especialista em segurança”. Para concluir, deseja “melhoras na saúde física, na mental já me é difícil”.

Esta publicação nas redes sociais de João Soares foi feita enquanto José Manuel Anes, antigo presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT) convalesce no Hospital de S. José, em Lisboa, após ter sido operado na sequência das agressões de que foi alvo. No mais recente boletim clínico o seu estado de saúde é considerado “estável”.

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