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  • ‘Não é o setor privado da saúde que vai salvar o SNS, o SNS é que pode salvar o setor privado da saúde, se não mandar tantos utentes para lá', Luís Montenegro
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José Manuel Anes, 81 anos, esteve duas semanas internado no Hospital de São José, em Lisboa. O criminalista e comentador ficou ferido com gravidade depois do ataque à facada, levado a cabo pela própria filha, Ana Anes Rawson, 52 anos, no dia 20 de outubro. Tinha chegado de umas férias na Grécia há poucos dias. Falou agora, novamente.

O antigo presidente do Observatório de Segurança e Terrorismo (OSCOT) recupera na quinta de um amigo, nos arredores de Lisboa. Na rede social Facebook, Anes conta aos seguidores como está de saúde, mas falou também da filha. “Estou longe das mentiras propaladas pelo cérebro doentio e maléfico da minha filha.”

Ana Rawson (usa o apelido do padrasto) esfaqueou o pai e ficou convencida de que tinha conseguido matá-lo. José Manuel Anes sobreviveu, recorde-se, mas passou por cirurgias e diversos tratamentos devido aos ferimentos graves, com faca.

A Polícia Judiciária concluiu que motivos financeiros estarão na origem desta tentativa de homicídio. Ana Rawson queria que o pai passasse para seu nome um apartamento na Costa de Caparica, Almada, para que pudesse vendê-lo ou arrendá-lo, dado que não tem formas de subsistência, apesar de se apresentar como sexóloga.

Há relatos de violência doméstica da filha para com o pai e, nos últimos tempos, o criminalista estava cada vez mais preocupado e amedrontado. Por causa disso, passou a viver com a companheira na casa de uma amiga comum, na zona da Praça do Chile, em Lisboa. Anes pedia aos vizinhos que não abrissem a porta a estranhos. No dia anterior ao ataque, domingo, 19 de outubro, tinha recebido mais uma mensagem ameaçadora da filha.

No dia do crime, como estava à espera de uma encomenda, acabou por abrir a porta inadvertidamente. Era Ana, que atirou o pai ao chão, lhe bateu e atacou com faca em várias partes do corpo. A mulher ainda pressionou os olhos do pai, que pensava ter arrancado, deixando-o sem ver.

O criminologista ficou inanimado e a filha concluiu que tinha conseguido matar o pai e saiu porta fora. Foi a dona do apartamento, que chegou cerca de duas horas depois do crime, que socorreu José Manuel Anes.

A autora do crime, Ana Rawson Rawson, está presa no Hospital de São João de Deus, na prisão de Caxias, sob observação médica.

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