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  • 'As redes sociais estão a dar cabo do nosso modo de vida', Miguel Sousa Tavares
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O ataque sofrido por José Manuel Anes, reputado criminalista português de 81 anos, às mãos da própria filha, Ana Rawson, abalou a opinião pública e reacendeu o debate sobre violência familiar e saúde mental em Portugal. O incidente ocorreu na residência do académico, tendo Anes sido esfaqueado e transportado de urgência para o hospital, onde se encontra em recuperação e em estado estável. Nas redes sociais, Anes agradeceu o apoio recebido, sublinhando a importância da solidariedade neste momento difícil. ‘Muito obrigado pelas vossas mensagens amigas. Ainda no hospital, mas a recuperar. Um grande abraço a todos’, escreveu na sua página de Facebook.

Ana Rawson, detida preventivamente, terá agido motivada por disputas relacionadas com propriedades familiares, segundo fontes próximas do processo. As suas publicações nas redes sociais, onde expressou ameaças e confissões, levantam sérias questões sobre o acompanhamento de casos de saúde mental e a necessidade de intervenções precoces em situações de conflito familiar.

O caso Anes não é isolado: dados recentes apontam que um em cada quatro portugueses é afetado por violência doméstica, evidenciando a urgência de políticas públicas eficazes e de um reforço dos mecanismos de apoio às famílias. Especialistas em psicologia familiar defendem que a prevenção e o acesso a acompanhamento terapêutico são essenciais para evitar tragédias semelhantes.

Este episódio, marcado por controvérsias e forte exposição mediática, serve de alerta para a complexidade das dinâmicas familiares e para a necessidade de uma resposta integrada entre justiça, saúde e apoio social. O futuro exige reflexão e ação para que casos como este não se repitam.

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