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  • 'Em 2002, eu disse, premonitoriamente, 'ainda hei de ver a CGTP, e o PCP, na trincheira da defesa deste Código do Trabalho', Bagão Félix
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A escritora, autora de ‘Misericórdiae figura central da literatura portuguesa, torna-se a primeira mulher escritora a receber este galardão em 39 edições do Prémio Pessoa. O anúncio foi feito esta quinta-feira no Palácio Seteais, em Sintra, onde esteve reunido o júri presidido por Francisco Pedro Balsemão.

“A obra de Lídia Jorge incide sobre um espetro muito amplo de temáticas, desde o impacto de situações vivenciais extremas nos seus personagens à recriação de contextos que evocam momentos históricos decisivos da vida portuguesa do último século, em particular no período pós 25 de Abril, como a descolonização, a transição da ditadura para a democracia, a exclusão social e a emergência de novos fenómenos de discriminação e fratura social”, afirmou Francisco Pedro Balsemão.

Depois do compositor Luís Tinoco, a escritora Lídia Jorge é a vencedora da edição deste ano, uma iniciativa do Expresso, com o patrocínio da Caixa Geral de Depósitos, o Prémio Pessoa no valor de 70 mil euros visa reconhecer a atividade de pessoas portuguesas com papel significativo na vida cultural e científica do país.

A editora da escritora afirmou a importância deste reconhecimento numa nota nas redes socais.  “A Dom Quixote congratula-se com a atribuição à escritora Lídia Jorge, acabada de anunciar, do Prémio Pessoa 2025, que constitui uma nova demonstração, a juntar a tantas outras, sobre a importância do trabalho da autora no panorama literário e cultural portugueses. Esta distinção, que vem confirmar o estatuto de Lídia Jorge como a mais importante, reconhecida e premiada escritora portuguesa da atualidade, surge um dia depois, curiosamente, de lhe ter sido atribuído, em Ponta Delgada, o Doutoramento Honoris Causa, em Literatura, pela Universidade dos Açores.

Uma das vozes mais consagradas da literatura portuguesa contemporânea, autora de romances, contos, ensaios, poesia e crónicas, Lídia Jorge, de 79 anos, é a vencedora da edição deste ano do Prémio Pessoa.

Uma das maiores vozes da literatura portuguesa, que fez da memória, da liberdade e das pessoas a matéria-prima da sua escrita é natural do Algarve, viveu entre Portugal,  Angola e Moçambique, juntando assim experiências que têm marcado profundamente a sua escrita. Autora de uma vasta obra que abrange a ficção, teatro, literatura infantil, ensaio e poesia. Os seus livros, entre os quais estão títulos como “O Dia dos Prodígios”,  “O Cais das Merendas”, e “Os Memoráveis“, encontram-se traduzidos em mais de 20 idiomas. Lídia Jorge também integra o Conselho de Estado, tendo sido nomeada em 2021 pelo Presidente da República.

António José Seguro foi um dos muitos que lhe deixaram uma nota de parabéns. “Quero expressar a minha alegria pessoal pela justíssima atribuição do Prémio Pessoa 2025 a Lídia Jorge, uma das vozes maiores da literatura portuguesa contemporânea.

Lídia Jorge, através da sua escrita, mas também da sua participação cívica, tem ao longo da sua vida demonstrado, por palavras e atos, que a cultura não é só o alimento dos nossos sonhos, mas também é fundamental para prosseguir as nossas lutas por causas justas.

A sua escolha como sétima mulher a receber o Prémio Pessoa, após um interregno de cinco anos sem distinções femininas, tem ainda o valor simbólico de sublinhar o contributo determinante das mulheres portuguesas para a cultura, a ciência e a sociedade.

Saúdo também o júri do Prémio Pessoa, que, num momento marcado pela ausência de Francisco Pinto Balsemão, soube preservar o espírito de exigência, liberdade e compromisso cultural que sempre caracterizou este galardão.

À Lídia Jorge, deixo uma palavra pessoal de gratidão pela obra que nos oferece e pela inspiração que continua a representar para Portugal.”

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