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  • ‘Não há nenhum problema com a comunidade brasileira, de uma forma geral', Luís Montenegro
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Com o aeroporto de Lisboa a rebentar pelas costuras, os ‘patrões’ das grandes empresas tecnológicas que pretendem vir até a capital portuguesa participar na edição deste ano da Web Summit, nos seus aviões privados, arriscam-se a ter de ir aterrar a quase 300 quilómetros de distância, a Badajoz, em Espanha – tudo isto porque a ANA não consegue dar vazão à grande procura no Aeroporto Humberto Delgado, que não tem condições para receber um número tão grande de aviões particulares.

O assunto é capa da edição de hoje do conceituado jornal Financial Times, que, com grande destaque, dá conta da organização da conferência ter-se queixado da recusa do aeroporto de Lisboa e da ANA, presidida por José Luís Arnaut, em receber alguns jatos privados.

Esta é a primeira vez que o evento – que reúne dezenas de milhares de visitantes, entre os quais start-ups, delegações governamentais e figuras do mundo da tecnologia – enfrenta um congestionamento desta magnitude.

Em parte, esse congestionamento deve-se ao aumento do número de pessoas que vão marcar presença na conferência. Desde que a Web Summit mudou-se da Irlanda para Portugal, há cerca de dez anos, o número de participantes aumentou seis vezes. O evento reúne mais de mil investidores.

O congestionamento está ainda relacionado com o facto de os magnatas da tecnologia se deslocarem, cada vez mais, em jatos privados e de, este ano, mais de 75 governos enviarem delegações para Lisboa.

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Esta é apenas mais uma peça curiosa no polémico caso ‘Spinumviva’, que tem abalado a política nacional nos últimos meses – o procurador-geral da República, Amadeu Guerra, disse sexta-feira, dia 7, que a averiguação deverá estar concluída até ao Natal. A empresa construtora da moradia de luxo de Luís Montenegro, em Espinho, foi declarada falida no mesmo dia em que a obra foi dada por concluída: 15 de outubro de 2020, conta o Correio da Manhã.
O Instituto Camões firmou um contrato com Paulo Pedroso, de 60 anos, para a prestação de serviços por um período de 60 dias. O valor acordado é de 46.221,24 euros, somando-se o IVA, totalizando mais de 54 mil euros. O antigo ministro do PS justifica os valores do negócio, ao Correio da Manhã, com “o trabalho no terreno [viagem e estada em Timor-Leste], a ser feito, durante duas semanas, por uma equipa de três pessoas”.