Partiu esta madrugada de sexta-feira, dia 26, Luís Alberto, que estava internado na Casa do Artista, em Lisboa.

Em comunicado, a Casa do Artista refere a longa carreira do consagrado ator, marcada pelo teatro, a televisão e o cinema português.

“Começou a representar, por acaso, a convite de Varela Silva, e depressa subiu ao palco do Teatro Nacional, pela mão de Amélia Rey Colaço. Era já ator quando foi para o Conservatório Nacional, convicto de que era necessário estudar a profissão que queria exercer o resto da vida”, diz o mesmo comunicado.

Luís Alberto estreou-se na peça ‘O Morgado de Fafe’, em 1962. Em 2003, foi distinguido com o Globo de Ouro da SIC, na categoria de Melhor Ator de Teatro, pela peça ‘Copenhaga’.

A televisão surge, na vida do ator, em 1965, quando aparece numa versão televisiva de ‘Os Apaixonados’, de Goldoni. Participou depois em múltiplos projetos. Nos últimos anos, participou em inúmeros projetos televisivos de sucesso, como ‘Ballet Rose’, ‘Jardins Proibidos’, ‘Conta-me Como Foi’, ‘Liberdade 21’, ‘Laços de Sangue’ ou ‘Sangue Oculto’, já em 2022.

No cinema também teve uma vasta carreira, destacando-se pela sua versatilidade e simpatia.

À família de Luís Alberto, o 24Horas apresenta as mais sentidas condolências.