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  • 'Eu via-o com firmeza, coragem e gostava da forma como se exprimia', André Ventura sobre José Sócrates, numa entrevista antiga à Sábado
  • 'Eu via-o com firmeza, coragem e gostava da forma como se exprimia', André Ventura sobre José Sócrates, numa entrevista antiga à Sábado
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O primeiro-ministro, de 52 anos, afirmou este sábado, dia 20, que “nada obsta” a que Portugal possa enviar militares para a Ucrânia em tempo de paz, mas reiterou que o nosso país não terá soldados no terreno enquanto durar o conflito. Luís Montenegro falava na conferência de imprensa conjunta com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, durante a sua primeira visita a Kiev enquanto chefe do Governo.

Em contextos de paz, explicou Montenegro, nada impede a participação portuguesa em operações, como já acontece em países vizinhos dentro da União Europeia e da NATO: “Portugal e a Ucrânia têm, ao nível dos veículos não tripulados, um conhecimento que é hoje a vanguarda do mundo”, enalteceu, destacando que, neste momento, a participação lusa não envolve “nenhum tipo de empenhamento terrestre”: “Hoje, isso não está previsto e, portanto, ao dia de hoje, a nossa participação não envolve nenhum tipo de empenhamento terrestre. Já envolve participação a nível marítimo e a nível aéreo.”

A visita ficou também marcada pela assinatura de um acordo entre Lisboa e Kiev para a produção conjunta de drones subaquáticos e marítimos, que pretende tirar partido do conhecimento tecnológico de ambos os países nesta área e reforçar a cooperação industrial em defesa. “É mesmo esse o objetivo do acordo que nós celebrámos”, avançou o primeiro-ministro, explicando que Portugal se disponibiliza para produzir drones com tecnologia e conhecimento científico ucraniano.

Questionado sobre a posição portuguesa, Zelensky manifestou compreensão pela postura atual de Lisboa e considerou que a discussão sobre o envio de militares apenas deverá ocorrer após um cessar-fogo: “Concordo com o Luís, é muito cedo para falar nisso.”

A posição tinha sido sublinhada na terça-feira anterior, pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, que afastou o envio de tropas portuguesas para um cenário de guerra, ainda que admitisse a participação em forças de paz, assim que existam garantias de segurança.

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