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  • 'Lamento que a ONU não reconheça o meu trabalho', Donald Trump
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O primeiro-ministro regressa hoje, quarta-feira, 24, aos debates quinzenais no parlamento mais de sete meses depois da última discussão neste formato e a pouco mais de duas semanas da entrega do Orçamento do Estado para 2026, do XVII governo constitucional.

O último debate quinzenal realizou-se a 5 de fevereiro, ainda na anterior legislatura e antes das eleições antecipadas de 18 de maio que voltaram a dar a vitória à AD e a pôr Luís Montenegro aos comandos do País.

No primeiro debate quinzenal desta legislatura a discussão será aberta com uma intervenção de até dez minutos do primeiro-ministro.

Montenegro deverá ser questionado pela oposição sobre as dificuldades no Serviço Nacional de Saúde (SNS), em particular nas urgências, tal como sobre o arranque do ano letivo, com falta de professores em 78% das escolas, ou as vagas no pré-escolar.

Mais à esquerda, não deverá ficar fora da discussão o anteprojeto do Governo para a revisão da legislação laboral, apresentado no final de julho.

Este debate acontece também na semana em que Portugal reconheceu oficialmente o Estado da Palestina, uma decisão aplaudida à esquerda, mas da qual o CDS-PP, parceiro de coligação no Governo, discordou, considerando que não é “oportuno, nem consequente”.

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A porta-voz da Casa Branca afirmou esta quarta-feira, dia 24, que, caso se confirme que um funcionário das Nações Unidas (ONU) desligou de propósito a escada rolante onde se encontrava o presidente norte-americano, Donald Trump, tal ato justificaria a demissão imediata.
Na sequência das buscas realizadas pela PJ na TAP e na sociedade de advogados SRS Legal, esta terça-feira, o ex-líder socialista, Pedro Nuno Santos, emitiu um comunicado nas suas redes sociais, onde veio alhear-se de responsabilidades criminais no caso que, em dezembro de 2022, conduziu à sua demissão do cargo de ministro das Infraestruturas, após um polémico pagamento de uma indemnização de 500 mil euros à então administradora da TAP, Alexandra Reis. Recorde-se que a tutela da companhia aérea estava ao encargo do ministério liderado por Pedro Nuno Santos.