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  • 'É mais barato cuidar do clima do que fazer a guerra'‘, Lula da Silva
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Durante a viagem de estado de Lula da Silva, de 79 anos, à Indonésia, que está a ocorrer nesta sexta-feira, dia 24, o presidente brasileiro fez alguns comentários sobre os traficantes serem “vítimas de usuários” e que seria “mais fácil”, tanto para o Brasil como para os EUA, “combater viciados”.

A afirmação surgiu depois de Lula ter sido questionado por uma jornalista sobre as falas de Donald Trump, que afirmou não ser necessário ter uma declaração de guerra para matar quem trafica drogas.

“Toda vez que falamos em combater as drogas, possivelmente fosse mais fácil combater os nossos viciados internamente, os usuários. Os usuários são responsáveis pelos traficantes, que são vítimas dos usuários também”, diz Lula da Silva.

As declarações geraram reações imediatas nas redes sociais. Ciro Nogueira, presidente do partido progressita rebateu as declarações do presidente afirmando que este “é vítima do povo brasileiro”.

Nikolas Ferreira, deputado do Partido Liberal, ironizou a afirmação: “Lula acaba de anunciar que traficantes são vítimas dos usuários. No ritmo que vai, daqui a pouco o PCC vira ONG.”

Já o líder do partido liberal na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante, considera a declaração “inacreditável”.

Na mesma entrevista Lula da Silva, diz não concordar com os ataques e invasões a outros países, com a justificativa de o tráfico de drogas.

“Se o mundo virar uma terra sem lei, vai ficar muito difícil”, comenta Lula que sugere ainda, como alternativa, para os EUA se disponham a conversar com a polícia e ministérios da Justiça dos outros países.

A onda de contestação contra estas declarações foi gigantes nas redes socias e perante gigantesca a repercussão negativa Lula da Silva decidiu retratar-se e justificou-se. “Fiz uma frase mal colocada nesta quinta e quero dizer que meu posicionamento é muito claro contra os traficantes e o crime organizado. Mais importante do que as palavras são as ações que o meu governo vem realizando, como é o caso da maior operação da história contra o crime organizado, o encaminhamento ao Congresso da PEC da Segurança Pública e os recordes na apreensão de drogas no país. Continuaremos firmes no enfrentamento ao tráfico de drogas e ao crime organizado”, afirmou.

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