Se, no início do mês, Carlos III, de 76 anos, acreditava que uma reconciliação com o filho mais novo, o príncipe Harry (41), era possível, essa esperança rapidamente se desfez. Após o encontro no Reino Unido, pai e filho voltaram a ficar afastados.
A reunião entre Carlos III e Harry, a primeira em 19 meses, aconteceu em 10 de setembro, no Palácio de Windsor. Pouco tempo depois, o jornal The Sun divulgou que o príncipe se sentiu desconfortável com o tom formal do encontro e que teria oferecido ao pai uma fotografia de Meghan Markle com os filhos, Archie (6) e Lilibet (4).
Harry, através de um comunicado, negou veementemente estas informações, alegando que fontes externas tentaram sabotar qualquer tentativa de aproximação entre pai e filho.
O comunicado explicava ainda que a troca de presentes ocorreu, mas que a fotografia entregue não incluía o próprio casal ducal.
De acordo com o Daily Mirror, esta situação deixou Carlos III e a sua equipa profundamente desapontados. Fontes do jornal referem que assessores experientes têm trabalhado discretamente para tornar o encontro mais harmonioso, mas sem sucesso.
Paralelamente, o site Yahoo Entertainment aponta que Meghan Markle (44) desempenhou um papel ativo na elaboração do comunicado. Uma fonte revelou que “ela sentou-se com ele e foi ditando linha por linha. Ela sempre foi a sua maior defensora. Se o Harry decidir enfrentar a máquina do palácio, a Meghan garante que ele o fará, com clareza e impacto”.