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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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O major-general Carlos Branco, que bateu em julho com a porta da CNN Portugal com estrondo depois de uma discussão em direto com o jornalista Pedro Bello Moraes, deverá voltar aos ecrãs já na segunda semana de setembro.

“Há a probabilidade de regressar ao comentário televisivo”, disse Carlos Branco, em exclusivo ao 24Horas, sem adiantar se continuará na CNN. “Posso fazer comentário em qualquer televisão. Tive ofertas de vários canais. Na devida altura será conhecido qual o canal em questão”, acrescenta. “Não posso dizer mais pormenores porque os contornos não estão definidos.”

Além disso, o major-general está a preparar um formato de análise e de conversa exclusivo para o YouTube, com a participação de convidados, e uma presença mais forte nas redes.

Já sobre Pedro Bello Moraes, Carlos Branco admite que não voltou a contactar com o jornalista da CNN. “Não falei mais com ele, nem vou falar. Isso já se esgotou. Se tivesse de haver um pedido de desculpas era na devida altura. Agora é extemporâneo”, aponta. E deixa um reparo: “Acho muito estranho que determinadas instituições não tenham tomado posição sobre o que se passou, como a ERC, o Sindicato de Jornalistas e a Comissão da Carteira. Ficaram em silêncio.”

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Uma medida inovadora está redesenhar o modo como as empresas se desenvolvem no Brasil. É que no Estado de Santa Catarina, governado por Jorginho Mello, já é possível montar fábricas dentro de estabelecimentos prisionais. Espaço, linha de montagem e mão de obra são todas vertentes disponibilizadas pelas prisões do Estado do Sul brasileiro, num projeto que junta desenvolvimento económico e reintegração social.