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  • ‘Volto a ser o sócio 5001', João Noronha Lopes
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O Facebook tem sido o campo de batalha de Manuela Moura Guedes, de 69 anos, contra o antigo diretor-geral da TVI, João Cotrim de Figueiredo (64). Após a conversa do eurodeputado com Cristina Ferreira e Cláudio Ramos, no ‘Dois às 10’, a jornalista não se conteve e desabafou, no Facebook, que tinha sido o candidato presidencial da IL a forçar a sua saída da estação de Queluz de Baixo. “Uma pena é o dr. Cotrim ter sido um pau-mandado dos espanhóis, os donos na altura da Media Capital, e ter mandado a liberdade de imprensa para as urtigas. Foi ele, no meio de ameaças de processos, que me obrigou a rescindir contrato com a TVI, numa altura muito difícil da minha vida profissional.”

João Cotrim de Figueiredo resolver responder em comunicado e a guerra está instalada entre os dois. O antigo diretor relembra que, quando chegou à TVI, em abril de 2010, já Moura Guedes estava de baixa médica, desde novembro de 2009. “Foi-me transmitido que não estavam reunidas condições mínimas para o regresso da jornalista, facto que considerei no processo de rescisão contratual.”

Voltando ao Facebook de Manuela Moura Guedes, mais uma vez, a jornalista atira-se ao antigo diretor-geral da TVI. Foi em resposta a um comentário que escreveu: “Estar de baixa demonstra que é para despedir? Depois da Administração ter proibido o ‘Jornal de Sexta’, por razões políticas e pressionada por José Sócrates, o diretor-geral, ‘grande defensor da liberdade de imprensa’, dá o remate final e rescinde o contrato com a jornalista responsável por esse ‘Jornal’. Podia tê-la integrado na redação, não é? Pois, mas aí o que diriam ‘os donos’?”.

O agora candidato a Belém garante que “nunca houve qualquer subserviência aos acionistas espanhóis”. Cotrim de Figueiredo vai mais longe e revela que, à época, Manuela Moura Guedes até ficou satisfeita “com a forma humana como geriu a sua saída, considerando as circunstâncias pessoais e profissionais em que se encontrava”.

A finalizar, uma pequena alfinetada de Cotrim na jornalista. “Manuela Moura Guedes evidencia lapsos de memória incompreensíveis: lembra-se de coisas que não aconteceram e esquece-se das que efetivamente ocorreram.”

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