Falhas no atendimento do INEM, urgências hospitalares encerradas, listas de esperas nas urgências, cirurgias adiadas, falta de pessoal, de médicos a enfermeiros, reforçam a crise no setor da saúde em Portugal.
Faz exatamente um ano que a ministra da Saúde, Ana Paula Martins, garantiu que as promessas eleitorais estavam a ser cumpridas, com a implementação da ‘SNS Grávida’ e com a recuperação de cirurgias oncológicas.
Marcelo Rebelo de Sousa deu então um ano para que o ministério da Saúde resolvesse a situação. Nada foi cumprido.
As greves no setor denunciam os problemas graves e só esta semana, por exemplo, houve uma paralização de 80% nos hospitais e centros de saúde do Algarve. Agora, o Presidente da República espera até ao fim do verão para que o Governo de Luís Montenegro resolva a crise das urgências.