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  • 'Eu via-o com firmeza, coragem e gostava da forma como se exprimia', André Ventura sobre José Sócrates, numa entrevista antiga à Sábado
  • 'Eu via-o com firmeza, coragem e gostava da forma como se exprimia', André Ventura sobre José Sócrates, numa entrevista antiga à Sábado
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A menos de três meses de deixar de ser Presidente da República (9 de março), Marcelo Rebelo de Sousa, de 77 anos, continua a condecorar pessoas. Desta vez, Guta Moura Guedes (60) foi agraciada com a Ordem do Infante D. Henrique, Grau de Comendadora, numa cerimónia que decorreu no Palácio de Belém. A distinção reconhece o trabalho da gestora cultural ao longo de mais de três décadas na promoção da cultura portuguesa, em Portugal e no estrangeiro.

Marcelo Rebelo de Sousa sublinhou que se tratou de galardoar “o mérito de projetar Portugal, em Portugal e no mundo”, destacando a “conjugação singular entre uma sensibilidade cultural e […] um espírito empresarial” e o “enorme trabalho e enorme talento” de Guta.

Entre tantas e tantas personalidades que se destacam nas mais variadas áreas à espera de um reconhecimento de Belém – da cultura ao desporto, passando pela economia e medicina –, a gestora cultural está encantada com o gesto (surpreendente) de Marcelo: “Obrigado, Senhor Presidente. Estas honras responsabilizam-nos ainda mais, e são um estímulo acrescentado.” Guta acrescentou: “Obrigado a todos os que desafiei e inquietei e a todos os que me desafiaram e apoiaram. Estes caminhos nunca se fazem sozinhos.”

Guta Moura Guedes continua ao lado de António Mexia, de 68 anos, que tem estado no centro de várias controvérsias ligadas à sua longa carreira na liderança da EDP. O antigo presidente executivo, recorde-se, foi acusado pelo Ministério Público de corrupção ativa no âmbito do processo conhecido como EDP/CMEC, em que também foi implicado o ex‑ministro da Economia Manuel Pinho, acusado de corrupção passiva, num inquérito que remonta a 2012 e envolve decisões relacionadas com os custos de manutenção do equilíbrio contratual que teriam beneficiado indevidamente interesses da elétrica e causado prejuízos ao Estado e aos consumidores de energia.

A acusação sugere a existência de um “pacto corruptivo” entre Mexia e Pinho, que teria resultado em benefícios para a EDP e prejuízos estimados em cerca de mil milhões de euros. A defesa do gestor tem rejeitado estas imputações e considerado a acusação sem fundamento, sublinhando que as decisões em causa foram sempre colegiais e amplamente escrutinadas por entidades externas, incluindo a Comissão Europeia.

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