Frase do dia

  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
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O ex-presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML), Fernando Medina, acusou Carlos Moedas de mentir “sobre assuntos de grande seriedade” e considerou que “Moedas de 2025 já foi demitido por Moedas de 2021”.

Em entrevista à Rádio Renascença, Fernando Medina justificou que Carlos Moedas, na entrevista de domingo à SIC, “mentiu, no fundo, para se salvar”. “É uma entrevista em que Carlos Moedas de 2025 pretende salvar-se de Carlos Moedas de 2021. É uma entrevista em que Carlos Moedas tenta salvar o Moedas oportunista de 2021”, afirmou.

O ex-ministro das Finanças considera ainda que o presidente da CML “não tem idoneidade para o lugar que ocupa” e que “não quer imputar a si o critério que definiu”.

O socialista recordou ainda, tal como o 24Horas já referiu, que, em 2021, Carlos Moedas foi “o mais lesto de todos” a pedir a sua “demissão na praça pública”, na sequência da divulgação às autoridades russas dos nomes, moradas e contatos de três ativistas russos que organizaram um protesto, em frente à embaixada russa em Lisboa, pela libertação do opositor russo Alexey Navalny.

Fernando Medina criticou ainda Carlos Moedas por afirmar que o ex-ministro Jorge Coelho já tinha conhecimento de que havia problemas estruturais com a ponte de Entre-os-Rios antes da tragédia, e que nada fez.

“Um dirigente é responsável mesmo por todos os erros técnicos que acontecem dentro da sua instituição. Foi ele que pôs esse patamar, e hoje confrontado com o patamar que ele próprio colocou em 2021, Carlos Moedas foge”, garantiu Fernando Medina.

Recorde-se que Carlos Moedas continua debaixo de fogo depois do acidente no Elevador da Glória, que provocou 16 mortes. Várias figuras políticas, incluindo o Presidente da República, já consideraram que o presidente da Câmara de Lisboa é o responsável político pela tragédia e que se deveria demitir.

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