Frase do dia

  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
Search

Os resultados de acesso ao ensino superior foram divulgados nas primeiras horas deste domingo, dia 24.

Mais de 43 mil candidatos (90.1%) ficaram colocados numa instituição pública, sendo que a maioria (63.1%) conseguiu vaga no curso que pretendia.

Este ano houve, no entanto, menos nove mil candidatos referentes a 2024. Nesta primeira fase entraram 43.899 caloiros, uma redução de 12.1% fase ao ano anterior.

Os institutos politécnicos foram os mais afetados, com uma quebra de 40% nas candidaturas, sobretudo no interior do país.

O curso de Engenharia Aeroespacial, da Universidade do Porto, voltou a ser o curso com a média de entrada mais elevada de 19,43 valores.

Para os candidatos que ficaram de fora, restam ainda 11.513 vagas para a segunda fase do concurso, o número mais alto da última década.

Mais notícias em 24horas.pt

Recomendado para si

De acordo com a informação consultada pela agência Lusa, cerca das 09:00 de hoje, 15 doentes triados com a pulseira amarela (urgente) no Hospital Amadora-Sintra têm de aguardar até 13 horas e quatro minutos para uma primeira observação.
Da saúde, aos transportes e às infraestruturas, saiba o que estará a funcionar no dia do ato reivindicativo, que contesta a proposta do Governo para a reforma laboral.