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  • ‘Partiu a cumprir o dever, com a coragem e a entrega que definem os que vestem esta farda’, comunicado da GNR sobre morte de Pedro Silva
  • ‘Partiu a cumprir o dever, com a coragem e a entrega que definem os que vestem esta farda’, comunicado da GNR sobre morte de Pedro Silva
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A implementação de inteligência artificial (IA) generativa na Administração Pública portuguesa poderá representar um salto económico significativo, com potencial para gerar até 1,2 mil milhões de euros anuais para a economia nacional. Esta estimativa, avançada pelo estudo ‘The AI opportunity for eGoverment in Portugal’ encomendado pela Google, destaca o impacto que a modernização tecnológica pode ter na eficiência e produtividade do sector público.

O relatório também demonstra que mais de metade dos trabalhadores do setor público português já utiliza ferramentas de IA.

A IA generativa, capaz de criar novos conteúdos e automatizar tarefas com base em grandes volumes de dados, promete revolucionar a forma como os serviços públicos são prestados. Segundo o relatório, a produtividade dos profissionais da Administração Pública poderá aumentar até 9% na próxima década, traduzindo-se numa administração mais ágil, menos burocrática e mais próxima dos cidadãos.

A integração desta tecnologia não se limita à eficiência: permite também uma análise mais profunda de tendências sociais, melhorando a tomada de decisões e a resposta às necessidades da população. No entanto, a transição não está isenta de desafios. Questões como a privacidade dos dados, o impacto no emprego e a necessidade de regulamentação adequada continuam a suscitar debate entre especialistas e decisores políticos.

Apesar das reservas, o consenso é claro: a IA generativa representa uma oportunidade única para transformar a Administração Pública, tornando-a mais relevante e preparada para os desafios do futuro.

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