Frase do dia

  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
Search

Cerca de 170 mil pessoas, entre as quais 21 mil portugueses, assinaram uma petição a exigir que o TikTok altere o seu design, que expõe crianças e jovens a conteúdos prejudiciais. O movimento foi criado por quatro jovens ativistas, que a entregaram nos escritórios da rede social, em Dublin, na Irlanda.

Mary Kate Harten e Trinity Kendi, da Irlanda, Abril Perazzini, da Argentina, e Noe Hamon, da França, que entregaram a petição, intitulada ‘Torne o TikTok mais seguro para crianças e jovens’. No documento, é pedido que a plataforma se torne mais segura para que “crianças e jovens possam socializar, aprender e aceder a informações sem serem prejudicados”.

Em 2023, a Amnistia Internacional divulgou dois relatórios que denunciaram como o sistema de recomendação do TikTok e as suas práticas de recolha de dados aumentaram conteúdos depressivos e suicidas. Apesar de a plataforma já ter, no ano passado, implementado medidas de mitigação, os utilizadores continuam expostos a conteúdos que normalizam a automutilação, o desespero e os pensamentos suicidas.

“Estas assinaturas representam uma exigência global para que o TikTok substitua o seu atual modelo de negócio de uma aplicação viciante por um modelo seguro. O seu design tóxico causou danos a crianças em muitas partes do mundo”, afirmou a responsável da Amnistia Internacional, AZahra Asif Razvi.

De acordo com uma investigação realizada pela Amnistia Internacional, o modelo de negócio do TikTok prioriza o envolvimento para manter os utilizadores viciados, ao mesmo tempo que estimula uma extensa recolha de dados direcionada a anunciantes.

Recomendado para si

Concertos fazem parte da programação da Câmara Municipal de Lisboa para o mês de dezembro.