Frase do dia

  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
Search

O ministro relator da acusação a Jair Bolsonaro, Alexandre de Moraes, votou a favor da condenação do ex-presidente do Brasil e dos restantes sete arguidos da chamada ‘Trama Golpista’, esta terça-feira, dia 9.

O juiz do Supremo Tribunal Federal (STF) enunciou o antigo chefe de Estado brasileiro como “líder da organização criminosa” que tentou realizar o golpe de Estado.

Alexandre de Moraes foi o primeiro dos cinco ministros que compõem a Primeira Turma do STF a votar sobre a acusação. Há minutos, o colega Flávio Dino seguiu-lhe as mesmas pisadas. Já o ministro Luiz Fux anuncia o seu voto amanhã, quarta-feira, 10. Os outros dois ministros que integram a Primeira Turma terão os dias finais de julgamento, 11 e 12, para votarem.

Concluída a votação de todos os ministros será feita a dosimetria da pena, isto é, um ajuste dos votos de cada ministro para saber qual a pena que será imputada a cada réu.

Recomendado para si

Uma medida inovadora está redesenhar o modo como as empresas se desenvolvem no Brasil. É que no Estado de Santa Catarina, governado por Jorginho Mello, já é possível montar fábricas dentro de estabelecimentos prisionais. Espaço, linha de montagem e mão de obra são todas vertentes disponibilizadas pelas prisões do Estado do Sul brasileiro, num projeto que junta desenvolvimento económico e reintegração social.