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  • 'O maior problema dos portugueses é a falta de rendimentos. As pessoas não têm dinheiro‘, Manuel Castro Almeida
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Morreram 18 pessoas nas praias portuguesas na época balnear deste ano, que decorreu entre maio e setembro. Dos óbitos, 12 aconteceram por afogamento, enquanto cinco foram consequência de doença súbita. O balanço, divulgado esta segunda-feira, dia 27, em conferência de imprensa pela Agência Portuguesa do Ambiente dá ainda conta de uma morte por causas desconhecidas.

No evento, que decorreu no auditório da APA, marcou presença Maria da Graça Carvalho, Ministra do Ambiente e Energia.

No balanço apresentado conclui-se que a maioria das mortes ocorreram em praias não vigiadas. De acordo com o resumo publicado pela Autoridade Marítima Nacional (AMN), três dos óbitos por afogamento ocorreram em praias vigiadas, enquanto sete aconteceram em zonas não vigiadas. O balanço salienta ainda que duas pessoas morreram fora da época balnear, em praias “não vigiadas à data do acidente”.

Quatro das mortes por doença súbita registaram-se em praias vigiadas, enquanto uma se verificou numa praia sem vigilância. A morte por causas desconhecidas registou-se numa zona marítima não vigiada.

No total, sete pessoas morreram em praias vigiadas e 11 em zonas não vigiadas.

O balanço dá conta de que 1120 pessoas foram salvas nas praias portuguesas entre maio e setembro de 2015, tendo-se registadoo787 ações de primeiros socorros.

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