O sorteio da fase de grupos do Mundial de Futebol de 2026, que decorreu esta sexta-feira, definiu que se juntam a Portugal, que é cabeça-de-série do Grupo K, a Colômbia e o Uzbequistão. Falta definir o quarto concorrente: será o vencedor do play-off, entre um conjunto de seleções, onde estão a Nova Caledónia, Jamaica e República Democrática do Congo
Já a seleção do Brasil integra o Grupo C, onde enfrentará Marrocos, Haiti e Escócia. Tradicionalmente favorito, o Brasil chega com a responsabilidade de reconquistar o protagonismo mundial.
E há também espaço para sonho africano de Cabo Verde, que foi colocada no Grupo H, ao lado de seleções sólidas como Espanha, Arábia Saudita e Uruguai. Para Cabo Verde, chegar à fase de grupos já é vitória — e com garra e ambição, a equipa sonha alto.
O sorteio do Mundial 2026 não foi apenas uma formalidade: foi um grande espetáculo global. O anfitrião Donald Trump foi até inquirido pelos jornalistas se preferia ver a seleção dos Estados Unidos jogar contra Portugal ou Argentina – uma questão que ficou sem resposta.
Na cerimónia realizada em Washington, juntaram-se os presidentes dos países anfitriões — o dos Estados Unidos, o do México e o do Canadá — num momento simbólico de união continental. À surpresa política, somou-se um gesto inesperado: o presidente dos EUA foi agraciado com o recém-criado “Prémio de Paz” da entidade máxima do futebol, numa decisão que causou reações intensas e dividiu opiniões.
A apresentação ficou a cargo da supermodelo alemã Heidi Klum, acompanhada pelo humor de Kevin Hart e pelo ator Danny Ramírez. Em palco o tenor italiano Andrea Bocelli, a lenda do soul/hip-hop Lauryn Hill e a banda de disco Village People.