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A NASA confirmou que, em 2026, vai lançar a missão ‘Artemis II’, a primeira viagem tripulada em mais de 50 anos destinada a orbitar a Lua. Este será um passo fundamental no regresso da exploração humana do espaço profundo, já que a última vez que astronautas estiveram tão longe da Terra foi em 1972, com a missão ‘Apollo 17’. 

Ao contrário do que muitos poderiam esperar, a ‘Artemis II’ não vai pousar na Lua, mas, sim, realizar um voo de teste, de aproximadamente 10 dias, em que quatro astronautas viajarão a bordo da cápsula ‘Orion’, para além da órbita terrestre, contornando o nosso satélite natural e regressando à Terra.

A tripulação é composta pelo comandante Reid Wiseman, pelo piloto Victor Glover, pela especialista Christina Koch e por Jeremy Hansen, da Agência Espacial Canadiana. O objetivo é validar todos os sistemas da nave ‘Orion’ em condições reais de voo no espaço profundo: suporte de vida, comunicações, navegação, proteção térmica e desempenho dos sistemas em trajetórias prolongadas fora da órbita baixa. O lançamento está previsto entre fevereiro e abril de 2026, embora a NASA tenha sublinhado que só avançará quando a segurança estiver garantida.

Esta missão abre caminho para a ‘Artemis III’, planeada para 2027, que pretende levar astronautas à superfície lunar, possivelmente na região do polo sul, onde existem reservas de gelo de água que podem ser cruciais para futuras bases. No entanto, o sucesso dessa etapa depende diretamente do desempenho da ‘Artemis II’.

Apesar do entusiasmo internacional, o programa enfrenta desafios técnicos e financeiros. Atrasos na construção de módulos, trajes espaciais e veículos de apoio já adiaram várias fases. Além disso, os custos elevados e as pressões políticas podem influenciar os prazos. Ainda assim, o simbolismo da ‘Artemis II’ é inegável: depois de décadas, a humanidade voltará a aventurar-se para além da órbita terrestre baixa, reabrindo as portas de um destino que, desde as missões ‘Apollo’, permaneceu fora do alcance humano.

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