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  • 'Seria uma cobardia alguém demitir-se’, Carlos Moedas
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A recente posição do presidente de El Salvador, Nayib Bukele, da reeleição presidencial ilimitada reacendeu o debate internacional sobre os limites da democracia e o risco de deriva autoritária na América Central.

Bukele, que chegou ao poder em 2019 como rosto da renovação política, afirmou que a possibilidade de mandatos sucessivos não representa o fim da democracia, mas sim a sua expressão máxima, ao permitir que o povo escolha livremente os seus líderes, sem restrições impostas por elites ou constituições herdadas de outros tempos.

A alteração constitucional aprovada pelo Congresso salvadorenho, dominado pelo partido de Bukele, eliminou o limite de mandatos presidenciais, abrindo caminho para que o presidente possa permanecer no poder indefinidamente. Esta decisão foi recebida com preocupação por organizações internacionais e por vários governos ocidentais, que alertam para o risco de erosão democrática e concentração de poder

A popularidade de Bukele permanece elevada, impulsionada pelo combate à criminalidade e pela promessa de estabilidade, num país historicamente marcado pela violência e instabilidade política.

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