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  • ‘Não é o setor privado da saúde que vai salvar o SNS, o SNS é que pode salvar o setor privado da saúde, se não mandar tantos utentes para lá', Luís Montenegro
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A Renault e a Geely oficializaram uma parceria estratégica no Brasil que marca um passo importante na cooperação entre fabricantes europeus e chineses. O acordo prevê que a Geely, grupo chinês que detém marcas como Volvo, Zeekr e Lynk & Co, se torne acionista minoritária da Renault do Brasil, com uma participação estimada em cerca de 26,4%. Esta aliança tem como objetivo fortalecer a presença de ambas as empresas no mercado sul-americano, com foco na produção e comercialização de veículos elétricos e híbridos, segmentos que têm registado forte crescimento na região.

A parceria permitirá à Geely aceder às instalações industriais da Renault no Complexo Ayrton Senna, localizado em São José dos Pinhais, no Estado do Paraná. Essa fábrica, uma das mais modernas do país, será utilizada para a produção de modelos de baixas emissões e também servirá como base para futuras colaborações tecnológicas. Além disso, a Geely poderá beneficiar da rede de concessionários da Renault no Brasil, facilitando a distribuição e comercialização dos seus veículos no mercado local.

Por outro lado, a Renault reforça a utilização da sua capacidade produtiva no Brasil e consolida a sua estratégia de eletrificação, ao integrar o know-how tecnológico e os investimentos da Geely. A cooperação permitirá ainda acelerar o desenvolvimento de novas plataformas partilhadas e soluções de mobilidade sustentáveis. Trata-se de um movimento que se insere na tendência global de alianças estratégicas entre construtores tradicionais e grupos chineses, num contexto de transição energética e de reestruturação do setor automóvel.

Embora o acordo já tenha sido anunciado publicamente, a sua implementação completa ainda depende de aprovações regulatórias e da formalização de detalhes contratuais. Mesmo assim, a iniciativa é vista como um marco no fortalecimento das relações entre a indústria automóvel europeia e asiática na América do Sul. A médio prazo, esta colaboração poderá não apenas impulsionar a competitividade da Renault no Brasil, mas também abrir novas oportunidades para a expansão de modelos e tecnologias no mercado global – incluindo, eventualmente, o europeu.

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