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  • 'Já não sou 'blue', sou vermelho, e bem vermelho', José Mourinho
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O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, foi esta tarde de segunda-feira, 29, à Casa Branca, onde concordou com um plano de 21 pontos de Donald Trump com vista a pôr termo ao genocídio na Palestina. Em conferência de imprensa, o presidente norte-americano afirmou ser um “um dia histórico para a paz” e “potencialmente um dos melhores dias da civilização”. Talvez por isso o acordo para a paz esteja muito próximo.

O “Plano Abrangente para Acabar com o Conflito de Gaza” visa tornar este território numa “zona desradicalizada e livre de terrorismo”. Trump propõe o fim da guerra entre Israel e Hamas e a devolução de todos os reféns, vivos e mortos, num prazo de 72 horas posteriores à aceitação pública do acordo, por parte do governo israelita.

Os pressupostos do acordo indicam ainda que mal sejam libertados todos os reféns feitos pelo Hamas, Israel libertará 250 palestinianos que cumprem penas de prisão perpétua e 1.700 residentes de Gaza que foram detidos após o início do genocídio, a 7 de outubro de 2023.

Depois de uma reunião que envolveu líderes de vários países, nomeadamente a Arábia Saudita, o Catar, os Emirados Árabes Unidos, o Egito, o Paquistão e a Jordânia, Trump assegurou que os países árabes e muçulmanos se comprometeram a “desmilitarizar Gaza”.

Na iminência de um acordo de paz, falta ainda saber qual posição do Hamas.

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Rita Matias, de 26 anos, foi hoje ouvida pelo Ministério Público a propósito do processo que remonta à polémica divulgação dos nomes de crianças imigrantes admitidas em escolas portuguesas. À saída do Tribunal Cível de Lisboa, a deputada do Chega revelou que foi estabelecido um acordo entre as partes, não divulgando, no entanto, em que é que o mesmo consiste.