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  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
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O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, foi esta tarde de segunda-feira, 29, à Casa Branca, onde concordou com um plano de 21 pontos de Donald Trump com vista a pôr termo ao genocídio na Palestina. Em conferência de imprensa, o presidente norte-americano afirmou ser um “um dia histórico para a paz” e “potencialmente um dos melhores dias da civilização”. Talvez por isso o acordo para a paz esteja muito próximo.

O “Plano Abrangente para Acabar com o Conflito de Gaza” visa tornar este território numa “zona desradicalizada e livre de terrorismo”. Trump propõe o fim da guerra entre Israel e Hamas e a devolução de todos os reféns, vivos e mortos, num prazo de 72 horas posteriores à aceitação pública do acordo, por parte do governo israelita.

Os pressupostos do acordo indicam ainda que mal sejam libertados todos os reféns feitos pelo Hamas, Israel libertará 250 palestinianos que cumprem penas de prisão perpétua e 1.700 residentes de Gaza que foram detidos após o início do genocídio, a 7 de outubro de 2023.

Depois de uma reunião que envolveu líderes de vários países, nomeadamente a Arábia Saudita, o Catar, os Emirados Árabes Unidos, o Egito, o Paquistão e a Jordânia, Trump assegurou que os países árabes e muçulmanos se comprometeram a “desmilitarizar Gaza”.

Na iminência de um acordo de paz, falta ainda saber qual posição do Hamas.

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Num vídeo que divulgou nos seus canais sociais, Salvador Sobral faz uma forte crítica à posição da RTP em manter Portugal como uma das nações a participar no próximo Festival da Eurovisão. Isto mesmo depois de ter sido autorizada a participação de Israel, que levou a que alguns países, como Espanha, por exemplo, desistissem de participar no certame.
O jornalista não teve qualquer hesitação em afirmar o que lhe ia no pensamento: “Tiraram a criança à mãe porque é pobre! Mais nada. Porque é pobre!” gritou visivelmente chocado.