Frase do dia

  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
  • 'Uma greve geral para reclamar o quê?', Luís Montenegro
Search

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que faz 63 anos no domingo, garante que está disposto a dialogar com o governo dos Estados Unidos da América e resolveu fazer um apelo, num inglês caricato: “Peace, yes. War, no.” – Paz, sim. Guerra, não, traduzido para português.

“Este país está em paz, este país vai continuar em paz e, nos Estados Unidos, quem quiser falar com a Venezuela, vai conversar, face to face, cara a cara, sem nenhum problema”, disse Maduro, no programa semanal que tem na emissora estatal da Venezuela.

As declarações de Nicolás Maduro foram feitas depois de Donald Trump ter afirmado que não descartava conversar com o homólogo venezuelano “em momento algum”. O presidente norte-americano admitiu ainda, em declarações feitas aos jornalistas no aeroporto internacional de Palm Beach, na Flórida, que acredita que a Venezuela gostaria de dialogar com os EUA.

A relação entre os dois países, recorde-se, vive um dos momentos mais tensos, depois de o governo de Trump ter intensificado a presença militar no Caribe, com o argumento de combater o “narcoterrorismo”.

Recomendado para si

De acordo com a informação consultada pela agência Lusa, cerca das 09:00 de hoje, 15 doentes triados com a pulseira amarela (urgente) no Hospital Amadora-Sintra têm de aguardar até 13 horas e quatro minutos para uma primeira observação.