Frase do dia

  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
  • ‘Vamos proibir discutir e falar sobre o Mundial porque temos de nos apurar primeiro', Roberto Martínez
Search

Com a recente venda do Novo Banco (NB) aos franceses do BPCE, numa operação que rendeu ao fundo norte-americano Lone Star um lucro estimado em 4,8 mil milhões de euros, António Ramalho, que presidiu ao NB, entre 2016 e 2022, vai receber um prémio milionário de gestão a rondar os 10 milhões de euros.

Apesar de afastado da liderança do banco há três anos, o atual presidente da Lusoponte, cargo para o qual foi escolhido já com a sua mulher à frente do Ministério do Trabalho e da Segurança Social do atual Governo, Ramalho irá ser um dos gestores que, a par de outros colegas, alguns americanos, como são os casos de John Greyken, Byron Haynes e Mark Bourke, e outros portugueses, como José Eduardo Bettencourt, Vítor Fernandes e Jorge Cardoso, irá ver o seu desempenho no Novo Banco ‘premiado’ pelo fundo Lone Star.

Segundo o que foi noticiado pelo fundo, os prémios de gestão deverão somar 1,1 mil milhões de euros, praticamente uma quarta parte do lucro de quase 5 mil milhões obtidos pelo Lone Star na sua curta ‘passagem’ de 8 anos pelo controlo do Novo Banco. Refira-se que esses proveitos de 4,8 mil milhões são equivalentes à soma dos proveitos alcançados em 2024 pelas sete maiores empresas portuguesas, casos da Galp, Millenniumbcp, EDP, Jerónimo Martins, Navigator, Nos e Semapa.

A atribuição de prémios aos ex-gestores portugueses está a gerar forte polémica, sobretudo por estes terem exercido funções enquanto o banco era apoiado com dinheiro público, através do Fundo de Resolução. Isto para além de algumas operações de alienação de património levadas a cabo durante o ‘consulado’ de Ramalho terem causado celeuma e suspeitas, dados os valores envolvidos, como foi o caso da venda, entre outros, dos hotéis Tivoli, de seguradoras e um vastíssimo património imobiliário, incluindo a sede do antigo BES, na Rua Barata Salgueiro.

Uma polémica, aliás, para que contribui o facto de António Ramalho ter sido contratado, após a sua saída da presidência do banco, como consultor sénior da Alvarez & Marsal, a consultora imobiliária que ele anteriormente escolhera para efetuar avaliações de negócios do Novo Banco com os seus imóveis.

Recomendado para si

A primeira edição de ‘Zona Franca’, espaço de debate do 24Horas com Carlos Eduardo Reis (PSD), Patrícia Carvalho (Chega) e João Torres (PS), tem como temas centrais os problemas do SNS e as presidenciais.
O ministro da Defesa, Nuno Melo, negou esta sexta-feira, dia 7, uma notícia do Expresso que afirmava que os novos helicópteros Black Hawk, destinados à Força Aérea e ao apoio ao INEM, não seriam adequados para missões de emergência.