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  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
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Acusada por responsáveis do Real Madrid de roubaram lote de suplementos, a antiga nutricionista dos merengues, Itziar González de Arriba, de 47 anos, veio a público fazer uma série de denúncias contra o histórico emblema da capital espanhola.

Numa entrevista concedida ao jornal espanhol ‘Marca’, a especialista em nutrição alega que a equipa médica dos merengues criou um ambiente hostil em seu redor, desde o primeiro dia em que chegou ao clube, realçando que esta só ali estava por “capricho do presidente”, Florentino Pérez.

Embora teça elogios ao líder do Real, Itziar de Arriba revela que o ambiente se tornou cada vez mais insuportável, à medida que outros funcionários do clube, contrariando as indicações de Florentino, foram sabotando o seu trabalho e minando a sua relação com os jogadores.

“Colocaram-me todo o tipo de problemas: no buffet, disponibilizavam os alimentos que eu desaconselhava; a empregada ria-se de mim e dizia continuamente aos jogadores para não me ligarem, que eu não percebia nada; o cozinheiro não punha o que eu pedia e punha o que lhe apetecia, como pastelaria pré-jogo; o gerente não comprava o que eu aconselhava; o rapaz que tinha de preparar os suplementos disponibilizava suplementos diferentes dos que eu indicava; os médicos e fisioterapeutas diziam aos jogadores para não seguirem as minhas indicações (…) Riam-se constantemente de mim, gozavam nos grupos de WhatsApp, diziam aos jogadores para tomarem coisas diferentes do que eu digo”, confidenciou, amargurada.

Apesar de tudo isto, a nutricionista garante que sempre teve uma boa relação com o plantel, atirando que os jogadores são vítimas do ambiente vivido em Valdebebas (centro de treinos do Real Madrid): “São maravilhosos. Não podia falar muito com eles porque os Serviços Médicos colocavam todo o tipo de impedimentos, e eram eles (os jogadores) que pediam que eu viajasse com eles para poderem falar comigo, perante a impossibilidade de o fazerem em Valdebebas. No geral, parecem-me uns rapazes fantásticos, respeitadores comigo e com o meu trabalho, curiosos e com vontade de aprender e de saber o porquê das coisas. Eles viam o que me estavam a fazer e tentavam fazer com que me sentisse melhor. Tenho muita pena deles porque são vítimas numa prisão de ouro e não podem fazer nada”.

Itziar de Arriba conta que, em 10 de dezembro de 2024, dia em que o Real Madrid venceu a Atalanta por 3-2, foi o princípio do fim: “O jogo contra a Atalanta é o primeiro em que se incorporam os suplementos e a dieta que recomendo. Pode ser por isso ou pura coincidência, mas eles sentiram-se muito bem fisicamente. Houve comentários muito positivos no balneário e os Serviços Médicos não suportaram isso. O médico e a empregada do buffet fizeram uma acusação falsa sobre mim à direção; eu tinha um álibi e provei que era falso. Depois disso, voltaram a fazer outra acusação falsa, que eu voltei a provar ser mentira. Perante esta situação hostil, a direção manda-me para casa e não me deixa viajar para o jogo contra o Espanyol (…) Continuei com o meu trabalho como podia, sabendo tudo o que estavam a fazer. Tinha medo, ansiedade, não conseguia dormir, chorava o tempo todo, foi então que pedi ajuda à direção e disseram-me para aguentar, que queriam que eu continuasse a fazer o meu trabalho.”

No entanto, a nutricionista viria a ser proibida de entrar nas instalações do Real Madrid. “A direção impediu-me de entrar em Valdebebas, segundo eles, pela minha segurança física. Disseram-me que iam iniciar uma investigação interna e para eu não me preocupar e estar tranquila, que os iam despedir a todos, porque o que fizeram é intolerável. Volto a pedir para sair e dizem-me que não. E dizem-me para continuar a fazer o meu trabalho a partir de casa. Digo-lhes que não posso inventar diretrizes sem saber absolutamente nada dos jogadores, que é má prática profissional, e dizem-me que tenho a obrigação de o fazer. Trabalhei com muito medo, sem descanso e muito frustrada, porque sentia que o que fazia não servia para nada, mas continuei a fazê-lo todos os dias, sem descanso, até 4 de agosto”, denuncia.

Mas Itziar González de Arriba parecia já ter o destino traçado no cube espanhol. “O diretor de Recursos Humanos ligou-me para me agradecer o trabalho e para me dizer que não conseguiram vencer os médicos, que o Serviço de Nutrição ficava anulado. Disse-me que fiz um trabalho excecional, que fiz tudo bem e que me iam pagar todo o contrato que faltava. Eu disse-lhe que só queria que o presidente e os jogadores soubessem a verdade, e que exigia que desmentissem todas as mentiras que disseram sobre mim no clube. De forma muito cortês, ele disse-me que não seria possível”, confessou, amargurada.

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