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  • 'É mais barato cuidar do clima do que fazer a guerra'‘, Lula da Silva
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Desde que Lionel Messi, de 38 anos, se transferiu para o Inter Miami, em julho de 2023, todos os jogos da equipa americana têm os estádios cheios de adeptos desejosos de ver o eterno número 10 a espalhar magia nos relvados da MLS.

Se a liga americana e os clubes vêm com bons olhos esta nova realidade, para Yassine Cheuko, o guarda-costas de Lionel Messi, as dores de cabeça só têm aumentado. É que os americanos estão loucos com a vinda do astro argentino para os EUA e as invasões de campo subiram exponencialmente.

Em entrevista à House of Highlights, Yassine Cheuko comentou este fenómeno e comparou-o com o que acontece na Europa, onde também já trabalhou: “Estive na Europa durante sete anos, a trabalhar para a Ligue 1 e para a Liga dos Campeões, e apenas seis pessoas invadiram o relvado. Vim para os Estados Unidos e, em apenas 20 meses, já o fizeram 16 pessoas.”

Os vídeos do guarda-costas a sprintar para o relvado e a intercetar invasores de campo desesperados por uma foto ou um abraço com o génio de Rosário já se tornaram virais nas redes sociais.

Mais recentemente, o Inter Miami limitou os movimentos do guarda-costas em dias de jogo e os famosos sprints e placagens de Yassine Cheuko, o que não lhe agradou: “Há aqui um grande problema. Eu não sou o problema. Deixem-me ajudar o Messi.”

Se dentro de campo continua a desafiar as leis da física, fora dele parece desafiar as da segurança. Messi continua a tornar o impossível, simplesmente… normal.

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