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  • 'É mais barato cuidar do clima do que fazer a guerra'‘, Lula da Silva
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Em janeiro, a Fenix International — empresa-mãe da plataforma de conteúdos eróticos OnlyFans — foi processada em Portugal pela Citizens’ Voice, uma associação de defesa do consumidor.

A associação alega que os criadores de conteúdo prometem na subscrição “mensagens diretas” com os criadores de conteúdos, quando na verdade contratam outras pessoas para o fazer.

O 24Horas falou com Joana (nome fictício), uma influencer portuguesa que vende conteúdo erótico no OnlyFans, que confirmou esta prática: “É falar com a malta por mensagens. Mas isso não sou eu que faço. Agora tenho pessoas a fazer isso por mim porque, sou sincera, dá-me um bocado nojo ser eu a falar com eles [homens]”.

Este fenómeno tem um nome: chatters. Os chatters são treinados para responder às mensagens dos utilizadores fazendo-se passar pelos criadores de conteúdo. O seu objetivo? Estimular os assinantes a investir em conteúdos adicionais fazendo-os acreditar que estão a interagir com o modelo ao qual se subscreveram. Joana explica ao 24horas: “Arranjei dois homens, que sabem o que outros homens gostam de ouvir e fazem isso por mim. É como uma agência.”

Quando a informámos das acusações que constam no processo em curso contra o OnlyFans em Portugal, Joana não mostrou qualquer preocupação: “Mas isso é por ter pessoas a falar por mim? Mas como é que descobrem? É um bocado difícil.”

A Citizens’ Voice alega ainda que “os consumidores que se inscrevem no OnlyFans são automaticamente inscritos em programas de subscrição que renovam mensalmente” e que “este processo de renovação automática é feito sem um consentimento claro e afirmativo dos utilizadores.” Para completar, dizem ainda que “a plataforma OnlyFans não oferece um processo de cancelamento simples ou claro”.

O processo movido em Portugal contra a Fenix International não é inédito. Também nos Estados Unidos, na Califórnia, em julho do ano passado, a empresa britânica foi processada por cinco utilizadores americanos alegando que a plataforma está cheia dos famosos chatters. Segundo a ação americana, estas pessoas são contratadas maioritariamente na Venezuela e Filipinas onde a mão de obra é mais barata.

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