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Vítor Silva

Portugal é um país aberto ao mundo e tem uma vocação global. Pode ter um papel de mediador, de facilitador,...

Portugal é um país aberto ao mundo e tem uma vocação global. Pode ter um papel de mediador, de facilitador, de construtor de pontes entre diversas geografias. Para esse posicionamento contribuem decisivamente as Comunidades Portuguesas na Diáspora, que são um dos principais ativos da política externa portuguesa e do desenvolvimento nacional. Onde quer que estejam, os portugueses demonstram o seu valor. Nas universidades, contribuem para o avanço do conhecimento; nas empresas, elevam o nome de Portugal com trabalho, competência e ética; na cultura, mantêm vivas as tradições e projetam a riqueza da nossa identidade; na ciência, tornam-se referência em áreas de ponta, levando o saber português além-fronteiras.

A ação dos portugueses nas comunidades tem um impacto imensurável na imagem de Portugal no mundo. Não são apenas elos afetivos que mantêm com a nossa terra: são pontes económicas, culturais e sociais entre o nosso país e as comunidades locais de outros países. São uma força viva da lusofonia e parte integrante da construção de um Portugal global. Temos mesmo que saber agradecer-lhes este papel por todos os dias serem rostos da nossa nação no mundo.

O Partido Socialista reconhece isso e sempre foi o partido das Comunidades Portuguesas no estrangeiro. A sua governação deixou sempre marcas muito significativas nas políticas para as Comunidades, como nenhum outro partido. Implementámos o recenseamento eleitoral automático.

Criámos plataformas digitais no atendimento consular. Reforçámos os recursos humanos, resultando na produção de mais atos consulares, não obstante os desafios permanentes desses serviços. Colocámos nos consulados responsáveis da segurança social para tratar das pensões de reforma. Aumentámos o apoio às associações. Consolidámos uma medida muito importante que é o Ensino do Português no Estrangeiro.

Lançámos o Programa Regressar, para apoio a quem regressa. Criámos o Programa de Apoio ao Investidor da Diáspora para desenvolver o território nacional.

Entre muitas outras medidas, em muitas delas está o trabalho árduo de José Luís Carneiro. Tenho a plena convicção que com José Luís Carneiro como primeiro-ministro poderemos assegurar que os nossos emigrantes são cidadãos de pleno direito no acesso às políticas públicas e, por outro lado, Portugal apoiará a sua afirmação e as suas atividades enquanto agentes da língua, cultura e economia portuguesas no mundo.

Por isso, é preciso fazer mais e adotar uma abordagem ambiciosa e inovadora para as nossas comunidades, considerando todos os perfis de emigrantes existentes nas comunidades que decorrem da emigração desencadeada há muitas décadas à emigração mais recente motivada pelas oportunidades da mobilidade de políticas das comunidades.

Artigo de opinião de Vítor Silva. Reside em Toronto, Canadá. Integra o Conselho de Administração do lar de idosos Magellan, um dos mais emblemáticos projetos da comunidade lusa do Canadá. Foi candidato a deputado nas últimas eleições pelo círculo fora da Europa.