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  • ''Bruno Fernandes é insubstituível', Ruben Amorim
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André Pardal

No próximo dia 18 de janeiro disputam-se umas eleições presidenciais atípicas. Se, habitualmente ao longo destes 50 anos de Portugal democrático,...

No próximo dia 18 de janeiro disputam-se umas eleições presidenciais atípicas.

Se, habitualmente ao longo destes 50 anos de Portugal democrático, os dois maiores partidos sempre apresentaram figuras maiores, que em muito ultrapassavam o espaço político do seu campo ideológico. Neste sufrágio, pelo contrário, os candidatos apoiados (oficial e timidamente) por PS e PSD, não obstante terem liderado os respetivos partidos, nunca sequer disputaram legislativas aquando das suas lideranças, sendo apeados previamente (por indecente e má figura).

Por outro lado, o perigoso e desafiante cenário político internacional de hoje, com uma Guerra na Europa, outra bem perto das nossas fronteiras e uma presidência americana a distanciar-se do nosso espaço atlântico, exigem mais do que peritos em aparelhos partidários ou aspirantes (frustrados) a líderes executivos.

Será assim fundamental a escolha de um Presidente que tenha – na boa tradição democrática portuguesa – experiência de gestão de crises, capacidade (comprovada) de liderança, independência face à trica partidária, mantendo o equilíbrio do sistema saído do consenso constitucional pós-revolucionário.

Gouveia e Melo, vindo de fora do tradicional sistema partidário, o que lhe assegura uma (fundamental) independência, mas não o querendo (simplista ou populisticamente) despedaçar, pela sua carreia ímpar ao serviço do País nas Forças Armadas (onde recorde-se, atingiu o topo por mérito próprio) é, sem sombra de dúvida, o melhor preparado para a chefia do nosso Estado.

André Pardal, advogado e antigo deputado do PSD, é apoiante da candidatura de Gouveia e Melo